Segunda-feira, 9 de outubro de 2023 - 06h25
Bagé, 09.10.2023
Revista O Cruzeiro n° 07
Rio de Janeiro, RJ – Sábado, 17.12.1938
Vive Ainda um Herói de
Laguna e Dourados
Reportagem de Myllor Nogueira
(Especial Para O Cruzeiro)
Lentamente, Examinando o Majestoso Monumento
que Será Inaugurado em 29 do Corrente, o General Raphael Tobias de Vasconcellos
Evoca Momentos da
Campanha do Paraguai
Trinta e cinco dias de guerra e peste. Marcharam sobre pântanos, fogo e
de braços abertos com as epidemias. Eram pouco mais de 1.500 homens. E quando
transpuseram pela segunda vez, o Apa, tudo era desgraça em torno do Corpo
Expedicionário. As margens o Rio estavam juncadas de cadáveres. Mortos da
guerra, mortos da peste. Mas a marcha prosseguia sob uma fuzilaria infernal. Um
dia, a medida suprema. O abandono dos moribundos. Na clareira da mata ficaram
centenas de brasileiros ao lado dos heróis, uma legenda humana: “Compaixão
para os coléricos”. Faltou a generosidade do inimigo. Os soldados do
Coronel Camisão foram passados pelas armas paraguaias. Continuava a ronda da
morte em torno da legião de bravos.
O fazendeiro José Francisco Lopes, o famoso Guia Lopes, morria às portas
da Estância de Jardim, de onde partira para levar os brasileiros à fazenda de
Laguna, de propriedade de Solano Dias López. Camisão deu um suspiro e, na
estrada, caiu imolado pelo mal de Ganges. E no final da epopeia, somente 702
heróis. Os outros, foram devorados pela artilharia e pela peste. Foi assim a
Retirada da Laguna, iniciada na triste manhã de 08.05.1867, ao som do clarim e
do tambor surdo. Retirada da Laguna, página de ouro na história de um povo,
escrita com sangue no meio da tormenta.
O repórter conversou com o único sobrevivente
da Laguna. É o General Raphael Tobias de Vasconcellos, com 94 anos de idade.
Ele lutou ombro a ombro com Camisão e conviveu com o Guia Lopes. Quase assistiu
à Glória de Dourados. O Dourados defendido por um gigante. Gigante da bravura e
do patriotismo brasileiro. Foi o Tenente Antonio João, que com 16 homens lutou
para morrer, enfrentando 220 paraguaios. E na queda do titã, uma frase:
‒ Sei que morro, mas o meu sangue
e o de meus companheiros servirão de protesto solene contra a invasão do solo
de minha Pátria.
O velho General Tobias Vasconcellos conversou
com o repórter aos pés do monumento que perpetua a memória de um punhado de
heróis. O antigo Alferes do 17° de Voluntários, diante do alto relevo “Transporte
dos coléricos”, murmurou:
‒ Espetáculo macabro. Foi a
procissão da morte. O cholera-morbus arrasava a coluna. A metade da tropa vinha
em padiolas. Sobre os pântanos iam ficando os nossos irmãos. E nós, uma legião
de famintos, contando a mata em chamas.
O nonagenário anda com dificuldade. Passa o lenço na testa enxuga o suor
e prossegue:
‒ Estou vendo o Tenente Raymundo
Fernandes Monteiro. Um bravo. Na luta contra os invasores, era, um leão. No
meio dos seus soldados, uma criança.
O velho militar está agora pensando talvez no combate do Alegre, quando o
capitão Balduino de Aguiar atacou o “Salto de Guahyra” e retomou o “Jaurú”
dos paraguaios. Talvez em Ana Mamuda, a transviada, que levava a palavra de
conforto ao agonizante.
Sublime missão de uma mulher brasileira.
Estamos, agora, diante do “Salvamento dos Canhões”. O herói da Laguna dá
o braço ao repórter e fala baixinho:
‒ Foi o Ten Cesário de Almeida N.
de Gusmão. Os bois e os soldados puxavam os canhões do fundo do lamaçal. Nenhum
canhão ficou em poder dos paraguaios. Eles foram à Laguna e voltaram.
O ancião está cansado. Repousa um pouco sobre
o pé do monumento estilizado em trincheira e acrescenta:
‒ Um canhão caiu no Rio Miranda.
Foi outro episódio homérico. O soldado Damásio conseguiu salvá-lo.
Os olhos do antigo Alferes estão rasos de lágrimas. O velho General faz
meia volta pelo monumento e fica ao lado do alto-relevo “Marcha Forçada”.
‒ Veja aquele oficial à frente da
tropa, empunhando a espada. É o exemplo. Foi a marcha de provações terríveis.
35 dias de combates, fome e peste. Marcha penosa enfrentando sede, pântanos,
febres, chuvas e a maldita cólera.
O ex-Alferes do 17° Batalhão de Voluntários
tem uma palavra de saudade para o seu primeiro comandante, Coronel Manoel
Pedro Drago. Ele tira o chapéu e procura se perfilar diante da figura
espartana de Antonio João. O rosto da estátua é uma expressão de abnegação. As
pernas estão curvadas e o corpo parece que vai cair. O herói foi baleado e vai
morrer. Epopeia de Dourados. O Tenente lutou com 16 homens contra 220
paraguaios. O sobrevivente da Laguna teve uma palavra:
‒ Gigante!
O General Tobias vê a estátua de Camisão.
Camisão, o grande soldado, herói da Laguna e acusado de covardia em Corumbá.
Ele fala:
‒ O primeiro soldado que
atravessou o Apa e invadiu o território do inimigo. Um grande cabo de guerra!
Ele conhecia toda a região. A sua mulher e filhos estavam em poder dos
paraguaios. Na estância de Jardim, tudo era desolação e revolta. José Francisco
Lopes apresentou-se ao Coronel Camisão e disse que queria ser guia da Expedição.
Ele não foi somente o guia.
Foi um anjo abrindo caminhos perdidos nos
pântanos. Marchou para o Apa com os olhos fitos na morte. Voltou de Laguna
atacado pelo cólera para ir tombar nas portas de Jardim. O Guia Lopes tem a sua
estátua no monumento da Praia Vermelha. O seu companheiro, quase centenário,
olhou para o bronze. Guia Lopes está pensando. Uma mão no queixo e outra
empunhando um chicote: Fala o General:
‒ Foi ele quem salvou a coluna. A
alma do sertanejo a serviço da Pátria ultrajada. A sua expressão era sempre de
amargura e desalento.
O incêndio lavrava pelos
campos e ele descobria novos caminhos para a tropa. O Guia Lopes conquistou a
confiança dos soldados pelo coração e pela bravura.
Os operários manejam picaretas. Abrem um túnel. Debaixo do histórico
monumento deverão repousar as cinzas de Camisão, de Antonio João, Guia Lopes e
de todos os Heróis da Laguna, cujos túmulos estão perdidos no Mato Grosso. Ali,
será também o túmulo do General Raphael Tobias de Vasconcellos. Os
trabalhadores pregavam os baixos relevos. Um operário sobe numa escada e limpa
as letras:
‒ Aos heróis de Laguna e Dourados
a Pátria agradecida. (REVISTA O CRUZEIRO N° 07)
Diário de Pernambuco n° 47
Recife, PE – Terça-feira, 03.01.1939
O Discurso do Coronel
Pedro Cordolino de Azevedo
Na Inauguração do Monumento
No dia 31.12.1938
Exm° Sr. Presidente da República, Exmos senhores Ministros de
Estado, Exmos senhores Generais e Almirantes, minhas senhoras, meus
senhores, brasileiros. Na tarde luminosa de 24.08.1920, a Escola Militar do
Realengo, reunia em Assembleia Geral sob a presidência do então Cadete Osório
Tuyuty, por entre fortes aclamações e vivo entusiasmo, que calaram fundo nos
corações, honrava-me com a eleição de presidente de uma comissão de Cadetes que
teria o encargo de perpetuar, na dureza do granito e na eternidade do bronze,
todo um período de glória e sofrimento da Nação Brasileira. Assim, a semente,
que eu, como professor de História Militar lançara no coração daqueles moços
fortes e entusiastas de nosso passado germinava rapidamente e se apresentava em
viçoso botão, já quase desabrochando e do qual se sentia o trescalar ([1]) do suavíssimo perfume da esperança... Tratava-se,
no caso, de condensar num Monumento a agonia, o padecimento e o heroísmo de
Mato Grosso, a Província martirizada pelo inimigo durante tantos anos e para
tanto bastaria rememorar a constância, o valor e o espírito de sacrifício daqueles
heróis máximos de nossa história, num dos momentos mais difíceis da
nacionalidade. Este monumento, que eu propunha, era a ampliação da ideia que,
havia alguns dias, fervilhava no coração dos Cadetes, qual a de angariar
recursos para cobrir com lápides singelas os túmulos dos heroicos defensores da
nossa honra e que se achavam no sertão mato-grossense, em doloroso abandono.
Foi a ampliação das homenagens à memória dos que tombaram no cumprimento do
dever o que empolgou fortemente a Escola Militar e que se corporificou naquela
tarde, já tão distante no espaço e no tempo.
E assim, a Escola Militar, a esperança
radiosa de todos os tempos, se pôs em campo, tendo-me à frente, para saldar a
dívida que a Pátria, havia meio século, tinha contraído para com aqueles que em
nenhum só momento titubearam em verter seu sangue generoso pela glória e honra
do nosso estandarte. A Retirada da Laguna ‒ síntese da constância e valor do
nosso soldado, a resistência de Dourados ‒ o expoente da bravura e do espírito
de sacrifício de uma raça seriam os episódios máximos a serem focalizados no
momento. Outros episódios em que o heroísmo, a abnegação, a tenacidade e a
bravura se apresentavam em toda sua pujante eloquência completariam o
monumento projetado: Defesa do Forte de Coimbra, Retirada de Oliveira Mello,
Combate do Alegre e Retomada de Corumbá.
E como testemunho dessa imensa tragédia aqui
se se acha presente o General Raphael Tobias, o último dos retirantes da Laguna
e que na sua velhice radiosa é para nós um estímulo, um exemplo. Neste momento
ele encarna toda a gente brava e forte que se deixou imolar nos rincões
distantes, com os olhos fixos na bandeira que defendia.
Senhores! Todos aqueles acontecimentos épicos
estão intimamente ligados entre si, eles se entrelaçam no mesmo grandioso
cenário, na heroica Província, com a mesma cadência, com a mesma
característica viril de nossa gente. Eles por si só constituem um ciclo à parte
no conjunto das operações da campanha de 1864-1870. Por isso mesmo não se podia
celebrar, numa obra monumental, um apenas, com o esquecimento, a exclusão dos
demais. O monumento seria, pois, a integração daqueles episódios, vividos e passados
numa região longínqua, inóspita, é certo, mas nossa e bem nossa. Foi tudo isso
que eu disse aos meus alunos daquela época. Foi tudo isso que despertou no seio
ardente da mocidade militar o desejo de resgatar a dívida por longos e
criminosos anos esquecida. E a comissão a que presida desde aquela época,
começou o trabalho intenso de propaganda.
Ao povo, aos governos, às Forças Militares de
terra e mar aos particulares solicitamos o óbulo generoso, e ele nos veio ora
em torrentes, ora às gotas, do subsídio do chefe do Estado ao magistrado soldo
do Cadete, do soldado, do marinheiro, da contribuição generosa do Governo Federal
à dotação minúscula de patriótico município brasileiro. Cada ano que surgia,
novas comissões se formavam com outros Cadetes, e assim se fez durante esse
largo período de 18 anos, permanecendo como constantes entre essas variáveis,
eu no cargo de presidente, e o Sr. João Carlos Martins, como tesoureiro, cargo
que até hoje exerce, com o entusiasmo de sempre, desde os tempos em que foi
subsecretário da Escola Militar. Assim, lentamente, se conseguiu numerário
preciso, se avolumou o mealheiro. Só então se pude pensar na realização prática
da ideia.
Ao concurso aberto para a apresentação de
maquetes, concorreram 16 artistas, cabendo o primeiro prêmio à Antonio Pinto
de Mattos o pranteado escultor, sepultado justamente há 23 dias, quando chegava
ao termo da obra que era a consagração do seu gênio. Foi longo o caminho
percorrido e neste transcurso não nos faltaram urzes e espinhos. Por vezes, a
indiferença de uns, o desânimo de outros, e também, a insinuação maldosa de
alguns tiveram o condão extraordinário de enrijar-nos ainda mais o ânimo para a
luta desigual que se travava, ao contrário do que era visto pelos que
dardejavam as setas ferinas.
Por que, então essa resistência nossa, esse destemor na luta, essa
tenacidade de todas as horas? Era que o espírito de Antônio João pairava sobre
nós como nume tutelar fulgentíssimo, dando ânimo, incutindo-nos vigor, pelo
exemplo maravilhoso que nos legou, no seu desafio destemeroso a inimigos mais
fortes!
E o Guia Lopes não era também, com sua serenidade e simplicidade de homem
do sertão, a inspiração de nossa atitude, ensinando-nos com fartos exemplos, de
como vencer obstáculos, ladear resistências e tangenciar dificuldades? E
Camisão, o grande chefe, maculado na sua honra, caluniado, ridicularizado, não
era bem o espelho em que nos devíamos mirar, nós que ouvimos e sentimos, em
entrelinhas, doestos ([2]), insídias e as reticências dos maldizentes,
que procuravam macular-nos ou travar-nos a marcha?
Tudo isso, porém, passou, e hoje, que ouvimos o clarim brilhante da
vitória, é justo recordar a par dos que não acreditavam nos nossos resultados,
nem nos ajudaram no trabalho, os que nos auxiliaram de qualquer modo
brasileiros de alma nobre de atitudes e gestos claramente definidos, cerrando
fileiras conosco, dando-nos o apoio de sua inteligência e de seu coração.
Alinho aqui os nomes dos que constituíram o Esquadrão dos Voluntários do
monumento, sem lhes esmiuçar os serviços porque eles foram prestados com
sinceridade e elevado espírito de brasilidade: Epitácio Pessoa, Arthur
Bernardes, Alaor Prata, Setembrino de Carvalho, João Lyra, Octávio Rocha,
Henrique Lagden, Gil de Almeida, Monteiro de Barros, Félix Pacheco, Pandiá
Calógeras, Genserico de Vasconcellos, Corrêa Lima, Norvial de Lemos, Álvaro
Monte, Edson Passos e outros cujos nomes serão relembrados, em público
agradecimento, na segunda edição do meu livro “A Epopeia de Mato Grosso no
Bronze da História”.
E agora, na última fase dos trabalhos para a conclusão do monumento, que
teve um colapso de quase 12 anos, é de justiça salientar aqui a figura eminente
do Chefe do Estado, o Exm° Sr. Dr. Getúlio Vargas, concedendo-nos o auxílio
solicitado com o patrocinar o projeto apresentado na extinta Câmara dos
Deputados pelo Capitão Agenor Monte, meu brilhante ex-discípulo na Escola
Militar e ainda nos prestigiando S. Exc.ª com sua presença nesta festa de alto
cunho patriótico. É necessário também, que nessa hora de tão sadio
contentamento, se focalize aqui o ilustre Sr. Ministro da Guerra, General
Eurico Gaspar Dutra ([3]), cujo devotamento à obra que hoje se
inaugura, foi marcante e apaixonado, visitando quase diariamente os trabalhos
da montagem dando-nos o máximo de sua colaboração e nos animando com o seu
apoio inconfundível. Assim, ele deu provas de que lhe corre nas veias, como nas
minhas, o sangue de retirante da Laguna. O mesmo sangue de goiano, pois que seu
saudoso progenitor fez parte daqueles incombustíveis soldados do glorioso 2°
Batalhão de Infantaria ‒ a heroica unidade do meu Goiás longínquo ‒ e que se
sagrou na Retirada da Laguna como tropa de elite.
Brasileiros!
Reparai no monumento que a Escola Militar,
numa luminosa tarde do ano de 1920, idealizou e conseguiu agora realizar,
escudada no apoio integral da Nação Brasileira. Ele é bem a síntese do longo
sofrimento de nossa raça: no seu bronze se estampa a rijeza de nossa tempera.
Todo ele é angustia, é constância, é valor. Nem um só gesto arrogante, nem uma
atitude bélica de nossos heróis, apesar do monumento evocar cenas de guerra,
feitos militares.
Entretanto, Antônio João é a mais linda expressão do nosso heroísmo;
Camisão é a quintessência de um chefe que quer cumprir o dever custe o que
custar, e o Guia, Lopes representa bem o sertanejo lealdoso ([4]), heroico e tenaz. E por que o Monumento,
ora inaugurado, não tem o aspecto das evocações guerreiras, a linha forte das
glorificações agressivas? Porque ele é, bem ao contrário, um aviso sereno e
prudente ao nosso povo, ao nosso governo, porque corporifica e sintetiza a
história dos nossos descuidos, da nossa imprevidência, dos nossos erros.
É, repito, um aviso a esse Brasil grande, leal, descuidado, cavaleiro
andante dos ideais de beleza e de bondade para que se afaste da trilha que
perlustrou por longos anos ‒ o do caso de sua própria defesa, e de que só agora
vai cuidando, dentro das diretrizes do Estado Novo, do Estado Forte, amigo e
respeitador das nações amigas, mas seguro e cônscio de seus direitos e deveres
de sua integridade e da indestrutível unidade Pátria.
Moços da Escola Militar!
Aí está o que sonhamos; aí está o que desejamos ver realizado e para cuja
execução me destes o apoio incondicional do vosso entusiasmo, do vosso civismo
e do fogo abrasador do vosso patriotismo. Diz-me a consciência haver cumprido,
serenamente, o dever que me impusestes há tantos anos. Envelheci no labutar da
obra, mas se o corpo se dobra ao peso dos anos e a neve do tempo me polvilha a
cabeça, minha alma de soldado tem ainda toda a louçania ([5]) da dos jovens Cadetes de hoje; sinto-me no
meio de vós como ainda nos longínquos rumos de minha iniciação na vida militar.
Recolho-me, agora, à penumbra em que sempre vivi e que dela saí tão
somente para atender ao vosso chamamento, como “inventariante de um legado
de glórias”. Sou feliz hoje, porque, como disse Alfred Victor de Vigny: “a
felicidade é um aspiração da juventude realizado na idade madura”. E hoje
tenho a suprema felicidade de ver realizado o sonho de minha juventude, sonho
que me embalou neste mesmo local, entre a Urca, a Babilônia e o velho e grande
mar, na era feliz dos meus vinte anos, neste mesmo terreno onde se erguia a
lendária e heroica Escola Militar da Praia Vermelha! (DIÁRIO DE PERNAMBUCO N°
47)
Bibliografia
DIÁRIO DE PERNAMBUCO N°
47. O Discurso do Coronel Pedro Cordolino de Azevedo na Inauguração do
Monumento no dia 31.12.1938 – Brasil – Recife, PE – Diário de Pernambuco n° 47,
03.01.1939.
REVISTA O CRUZEIRO N° 07.
Vive Ainda um Herói de Laguna e Dourados (Reportagem de Myllor Nogueira) –
Brasil - Rio de Janeiro, RJ – Revista O Cruzeiro n° 07, 17.12.1938.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H