Segunda-feira, 11 de setembro de 2023 - 07h05
Bagé, 11.09.2023
A MEDICINA NA
GUERRA DO PARAGUAI
(Mato Grosso)
LUIZ DE CASTRO SOUZA
Sócio efetivo do Instituto Histórico e
Geográfico Brasileiro e Membro titular do Instituto Brasileiro de História da
Medicina.
A 01.01.1867, assumia o comando geral da Coluna o Coronel Carlos de Moraes
Camisão que imediatamente dá nova organização tática à Expedição, unificando
as duas Brigadas numa única, restaura a Comissão de Engenheiros que fora
extinta pelo comandante anterior e ordena a partida para Nioaque, como medida
sanitária reclamada. E como providência segura para concretizar essa última medida
de movimentação, determina a ida de dois engenheiros para Nioaque, a fim de
prepararem galpões para acomodação da enfermaria e depósitos de víveres, e
escolherem o melhor local para o acampamento.
A impressão do novo comandante foi a melhor possível, pois, tratava-se de
um militar brioso, e homem sério e digno.
A 11 de janeiro partia a Coluna para Nioaque quando chegou a 24, depois de
percorrer 210 quilômetros. Os enfermos e convalescentes foram transportados em
padiolas, redes e “cacolets”. Nioaque fora incendiada e destruída pelos
paraguaios, quando partiram a 02.08.1866, como igualmente haviam feito na Vila
Miranda. As duas únicas casas poupadas pelo fogo foram aproveitadas na
instalação da Enfermaria.
Após dois meses de estada em Nioaque, com o abastecimento regular, a
recuperação das Forças foi total, tendo cessado a epidemia reinante do
beribéri, cuja última vítima fora o Capitão Lomba que havia sido transportado
bem doente de Miranda.
Em Nioaque, em 01.02.1867, o
Serviço de Saúde, segundo o Mapa da Força ([1]), era
constituído por dois médicos e a companhia de enfermeiros possuía o seguinte
efetivo: um 2° Sargento; três Cabos; dois Anspeçadas e dezessete soldados.
Com a recuperação das Forças e novos reforços vindos de
Cuiabá, o efetivo da Coluna é de 2.084 homens, na data acima mencionada.
Levado pelo entusiasmo e por enganosas informações, o Coronel Camisão
resolveu invadir o Paraguai, pela fronteira do Apa, com o pequeno Corpo de
Exército, embora bem aguerrido, mas sem meios de transporte e locomoção, pouca
munição, falta de mantimentos e o pior, sem cavalaria, elemento indispensável
para uma ação daquela envergadura.
O gado, alimento principal da soldadesca, havia sido trazido pelo Guia
Lopes de seus campos, em duas boiadas; uma de duzentas e cinquenta e depois de
duzentas reses, mas, pelo consumo diário da Coluna de vinte e duas cabeças, não
eram suficientes para manter o abastecimento por um período longo. Davam apenas
para suportar um mês de alimentação.
Em vez de permanecer na defensiva com aquele efetivo, como determinava o Plano de Campanha elaborado pelo Marechal Marquês de
Caxias, partiu o Coronel Carlos de Moraes Camisão para a ofensiva,
iniciando a marcha de Nioaque, a 28.02.1867. Finalmente, todo o contingente se
encontrava em território paraguaio, em 21 de abril, cujo evento fora precedido
com alarido e júbilo por aqueles ternos corações brasileiros. Os nossos
soldados, depois de longos anos de espera para o ansioso desagravo, briosamente
desfraldavam as nossas bandeiras pelos céus inimigos e os seus clarins varavam
o silêncio dos campos paraguaios.
VIII
A RETIRADA DA LAGUNA
ASPECTOS MÉDICO-SANITÁRIOS
Os nossos expedicionários tomam a posição militar
paraguaia estabelecida na fazenda da Machorra, ainda em território brasileiro,
após um pequeno tiroteio.
No dia seguinte, 21 de abril de 1867,
transpõem a fronteira e vão ocupar o fortim de Bela Vista que se encontrava
incendiado e abandonado. A incursão pelo território paraguaio representou o
grande dia da Coluna, pois, a lembrança da invasão e das atrocidades levadas a
efeito pelo inimigo, estavam bem presentes em todos, e, para o significativo
ato, os soldados usaram o mais luzido uniforme e a banda de música executou os
mais belos dobrados. As nossas bandeiras, substituídas por outras de cores mais
viva, fizeram-se tremular triunfalmente pelos horizontes e campinas da
República do Paraguai. O júbilo pelo evento foi contagiante, mas de resultado
dos mais penosos e sinistros para muitos daqueles bravos brasileiros.
O entusiasmo era tanto que o Coronel
Camisão ao comunicar-se com o Presidente da Província de Mato Grosso, em
23.04.1867, dizia que desejava avançar até a Vila da Conceição, para instalar a
artilharia sobre a barranca do Rio Paraguai (TAUNAY, 1874).
O projeto de Caxias mandava que as Forças
chegadas ao Apa, deveriam esperar ligação com o grosso do exército que
enfrentava Humaitá. Desse modo, o plano não foi respeitado e levado em consideração.
Em Machorra e Bela Vista os nossos soldados encontraram
alimentação abundante para alguns dias: cereais, batata, abóbora ou jerimum,
cana etc. (TAUNAY, 1948). Esses gêneros devem ter representado muito para os
expedicionários diante do futuro, que os aguardava, de carência alimentar. O
acampamento em Bela Vista prolongou-se pelo espaço de nove dias e as Forças em
Operações ao Norte do Paraguai, começaram a ressentir-se de alimentação, pois o
gado estava diminuindo com o consumo diário e não apareciam as boiadas
prometidas e tão esperadas.
A ausência de um serviço regular de
abastecimentos fazia preocupar aquela marcha temerária e o comandante, então,
envia comunicação solicitando mantimentos para Nioaque, ponto estabelecido para
as provisões, não possuindo meios de comunicação segura nem serviço regular de
comboios. Eram os elementos de apoio logístico indispensáveis em operações
daquela envergadura, os quais, infelizmente, não existiam. Havia, apenas, a
intenção sem os meios... Nioaque estava distante do acampamento umas 26 léguas.
Cel Carlos de Moraes Camisão, ao tomar conhecimento da existência de muito gado
e víveres na Fazenda da Laguna, propriedade do ditador Solano López, que
ficava a umas quatro léguas de Bela Vista, resolveu ocupar o referido ponto.
A 30 de abril levantou acampamento e na
noite de 1° de maio, acampava na Invernada da Laguna. Nada encontrou do que
fora anunciado, pois o inimigo levara o que pudera e incendiara o restante.
Assim, as perspectivas para as Forças, como se vê, eram as piores possíveis. O
destino da Expedição estava selado, ao contar com os recursos locais. Com muito
esforço se conseguia juntar apenas 50 rezes. Quanto mais os brasileiros
penetravam, mais o inimigo recuava, deixando tudo arrasado. Nem combate os
paraguaios enfrentavam, fugindo sempre aos primeiros tiros de nossas carabinas.
Era o recuo estratégico, o meio de defesa empregado pelos nossos adversários,
na intenção de envolver e aniquilar as nossas Forças invasoras.
Verificando ser impossível a incursão pelo território
paraguaio sem os recursos de abastecimentos e tropa de cavalaria, resolveu o
Coronel Camisão retroceder para Nioaque, mas antes planejou um ataque ao
acampamento inimigo que ficava distante uma légua e meia. Naquele local se
encontrava acampado o 21° Regimento de Cavalaria paraguaia, chegado no dia
anterior como reforço. Esse ataque tinha que ser executado com astúcia e
surpresa, a fim de evitar que o inimigo se retirasse como vinha procedendo.
Assim, na madrugada do dia 6 de maio, o 21° Batalhão de Infantaria sob o
comando do Major em Comissão José Tomás Gonçalves e o Corpo de Caçadores a
Cavalo [na realidade desmontados] comandados pelo Capitão Pedro José Rufino,
num assalto cheio de coragem e tenacidade, caem impetuosamente sobre os
paraguaios, sem que estes o pressentissem. O inimigo não teve outra alternativa
e foi obrigado a enfrentar as baionetas dos nossos bravos soldados. Os
paraguaios tiveram baixas sensíveis pela primeira vez e quem não foi morto
fugiu apavorado pelo arrojo e disposição dos nossos expedicionários.
Representou esse combate a ilusão de um feito de armas
em solo paraguaio. Os brasileiros com esse acontecimento, consideraram-se de
alma lavada e como os comboios de víveres não apareciam, o Coronel Camisão,
dois dias depois, iniciava a retirada das forças a caminho da fronteira, pelas
07h00 do dia 08.05.1867, com a devida formação militar, digna dos melhores
exércitos do mundo. Encontravam-se a umas oito léguas do Rio Apa.
Quando a Coluna bateu em retirada, já os paraguaios
haviam recebido o reforço de uns 1.500 homens, tropa bem treinada e municiada e
de melhor constituição guerreira, sendo a maioria pertencente à arma de
cavalaria, soldados de infantaria e algumas peças de artilharia. Os paraguaios
não conseguindo o intento de aniquilar a Coluna brasileira em seu próprio território,
diante da resolução do comandante Camisão, procuraram, então, envolvê-la e
destruí-las com ataques bem organizados nos quais utilizaram a cavalaria,
infantaria e duas peças de artilharia puxadas a cavalo.
Iam acompanhando passo a passo as nossas Forças e às
vezes precedendo-as, caindo de improviso sobre as mesmas, e, principalmente,
escolhendo para o ataque os elementos isolados e os bivaques. Nos dias 8, 9 e
11, houve combates bem sérios, sendo nesse último, denominado combate de
Nhandipá, o mais sangrento e de lances memoráveis; os paraguaios deixaram o
campo coberto de cadáveres e as nossas baixas foram também sensíveis. A 11, a
Coluna havia atravessado o Apa, pisando novamente o território brasileiro,
quando se deu o ataque inimigo, cuja penosa consequência foi, sem dúvida, a
perda do gado de corte que, assustado pelos estampidos do canhoneio,
precipitou-se contra as fileiras do Batalhão de retaguarda e debandou pelos
campos à fora.
Desaparecia, assim, o elemento indispensável de sobrevivência
para os nossos soldados, naquela emergência de penúria e sofrimento,
comprometendo, deveras, a continuação da jornada.
A 12, o Coronel Camisão, acolhendo a opinião do
incansável Guia José Francisco Lopes, escolheu outro rumo, desviando-se da
estrada principal conhecida como da Machorra e seguiu através do campo para
desviar-se do inimigo e encurtar o caminho até Nioaque, passando pela fazenda
do Jardim, propriedade do Guia Lopes, local de esperados recursos. Parecia ser
uma trilha mais segura contra o ataque da cavalaria paraguaia, porém,
desconhecida e coberta de mato. Eram terrenos jamais trilhados e constituídos
de um trecho de cerrado e a maioria de macega alta e bambus, quando o inimigo,
diante desses últimos elementos, utilizou o odioso expediente de guerra,
provocando o incêndio para destruir a Coluna. Foram dias terríveis, com o fogo
vindo de vários lados, como verdadeiro furacão de chamas.
Ainda, aí, a experiência do Guia Lopes veio
salvar a Expedição de perecer devorada pelo fogo; apenas um soldado faleceu por
asfixia. O Comandante, sentindo as condições do novo caminho que era aberto
pelos soldados e palmilhado com muita dificuldade, decidiu reduzir a bagagem,
sendo prontamente atendido pelos oficiais, passando os animais de carga a
servir no transporte de cartuchame. Do mesmo modo, determinou, ainda, a
descarga de algumas carretas para destiná-las ao transporte de feridos, fazendo
distribuir a farinha, o arroz, os legumes secos, que se achavam nas mesmas,
entre os soldados. Essa última providência deu em desastrosas consequências,
pois, os víveres foram consumidos totalmente pelas praças, em apenas alguns
dias, agravando, desse modo, a situação que já se calculava das mais
catastróficas para a Coluna.
Outro resultado não se poderia esperar de homens
vencidos pelo cansaço e pela fome! Tanto nos combates como nos tiroteios de 14
a 27 de maio, o inimigo fora sempre repelido bravamente pelos nossos soldados
que, apesar de tudo, continuaram a marcha, lenta pelas dificuldades e marcada
de tanto sofrimento. Aqueles homens de têmpera, venceram também o fogo das
macegas e as chuvas torrenciais, a soalheira causticas-te e os caminhos
encharcados, a fome e as noites frias, a neurose e os gemidos dos enfermos, o
desespero e a loucura, a deserção e a própria disciplina que estivera prestes a
soçobrar, para fixarem, finalmente, um painel de grandeza e valor sobre-humano,
cujo tempo decorrido, provoca ainda hoje e sempre, a lembrança mais pungente e
contrita no âmago do coração dos homens. Semente a pena privilegiada do
Visconde de Taunay – um dos retirantes – poderia transcrever, em livro de ouro,
o drama vivido pelos nossos heróis e mártires, como exemplo edificante e
contemplação perene da história militar da humanidade.
A 29.05.1867, a Coluna se encontrava, finalmente,
em terras da estância do Jardim, à margem esquerda do Rio Miranda, quando
nesse dia faleciam o Comandante-Chefe, Cel Camisão e o seu imediato, Ten Cel
Juvêncio Manoel Cabral de Meneses. No dia anterior, havia morrido o Guia Lopes,
olhando os céus de sua propriedade e cumprindo sua missão sagrada de salvar os
compatriotas. Do outro lado do rio estava a tranquila morada do nosso guia,
rodeada de belo laranjal, tão falado e prometido pelo sertanejo.
A situação da maioria da Coluna era mais de
farrapos do que de criaturas humanas, mas, depois de transposto o Rio Miranda
e recuperados com o consumo de grande quantidade de laranjas e limões, que
trouxera a melhoria imediata das condições físicas, partem os nossos heróis em
marcha forçada, quase sem parar, até Nioaque, onde entram a 2 de junho.
Aí, os paraguaios depois de destruir a
localidade, armam uma cilada, cujo resultado é uma explosão que vai provocar a
morte de nove soldados, fora muitos com queimaduras extensas, aumentando o
sofrimento de todos. Foi desse modo, diz Lobo Vianna, que o inimigo se despediu
para sempre dos heróis da Laguna. Em Nioaque, os componentes da Coluna já
estavam alimentados com certa regularidade e, então, prosseguiram na marcha e
chegaram a 11.06.1867, ao Porto de Canuto, margem esquerda do Aquidauana,
distanciados mais ainda do inferno e dos diabólicos e impetuosos paraguaios.
Eram soldados maltrapilhos e com os pés ensanguentados,
entretanto vitorioso mais das provações do que das armas inimigas. No dia
seguinte, o comandante interino da Coluna, Major em Comissão, José Tomás
Gonçalves, dizia em Ordem do Dia aos seus intrépidos comandados:
Soldados! Honra a vossa
constância, que conservou ao Império nossos canhões e nossas bandeiras!
Daqueles quinze médicos que serviram no Corpo de Saúde
da Força Expedicionária de Mato Grosso, doze vieram da Corte [RJ], inclusive o
primeiro chefe; dois, com as tropas de Minas Gerais e um, da guarnição da
província de Goiás. Por ocasião da invasão do Apa, depois de dois anos de longa
e interminável caminhada, apenas dois médicos militares eram responsáveis pela
manutenção das condições de saúde dos expedicionários. Os demais obtiveram
baixa, a maioria por doença adquirida durante a jornada e outros por receberem
novas designações. Os dois remanescentes eram os Capitães 1os
Cirurgiões. Drs. Cândido Manoel de Oliveira Quintana e Manoel de Aragão
Gesteira, cujas atuações em todo o período da invasão e da retirada, foram
louvados pelos chefes militares, pois, receberam desses abnegados profissionais
da medicina, o indispensável apoio tão útil naqueles lances épicos, gravados
por bravos! O primeiro havia se incorporado à Coluna, em Coxim, servindo aos
soldados goianos e o segundo veio com a Brigada mineira.
O décimo sexto médico a
ser classificado na Coluna Expedicionária foi o Major Cirurgião-Mor de Brigada,
Dr. Cirilo José Pereira De Albuquerque, quando, a 05.10.1866, fora declarada
sem efeito a sua nomeação para fiscal do Serviço Sanitário da guarnição da
Província de Mato Grosso e ordenado que se apresentasse ao Comandante das
Forças, cujo aviso ministerial só chegou à capital da Província, em fins do mês
de dezembro do referido ano ([2]).
Este médico militar que se
encontrava na cidade de Cuiabá, por motivo superior, não se apresentou, somente
fazendo-o quando os heróis da Retirada da Laguna se encaminhavam para Cuiabá,
constando sua presença no Mapa das Forças, organizado no acampamento de
Aricá-Grande, em 15.10.1867.
Nessa ocasião teve oportunidade de prestar
seus serviços na supervisão das medidas profiláticas, determinadas pelas
autoridades militares da Província, contra a varíola que assolava Mato Grosso,
após a retomada de Corumbá. Antes mesmo da invasão do Paraguai, o Serviço de
Saúde da Coluna Expedicionária, em Nioaque, já não contava com a colaboração
dos farmacêuticos. Dos quatro que estiveram em serviço na Coluna, todos
receberam baixa por doença adquirida na longa caminhada.
Diz Taunay que:
fora o pessoal do nosso serviço médico muito perseguido
pelas febres palustres de Miranda. Haviam-nos deixado vários de seus membros;
além de tudo, as nossas caixas de cirurgia e de farmácia tinham-se todas
perdido ou deteriorado, devido aos acidentes da viagem (TAUNAY, 1874).
Continua, acrescentando:
puderam, contudo, os nossos feridos receber ainda todos os
socorros que precisaram, graças aos esforços da engenhosa humanidade de que
foram alvos. Superintendera o Comandante, sempre, este serviço, e tivéramos a
felicidade de conservar dois hábeis clínicos, os doutores Quintana e Gesteira.
Pertencia este último ao corpo empenhado no combate de 6, e, sob as balas, dera
provas de dedicação e sangue frio, como verdadeiro discípulo do grande Larrey
(TAUNAY, 1874).
Realmente, sobre esse ataque do dia 6 de maio, a parte
oficial do Major em Comissão, José Tomás Gonçalves, comandante do 21° Batalhão
de Infantaria, unidade que teve atuação destacada nesse combate, afirma que:
o 1° Cirurgião Doutor Manoel de Aragão, fez seu dever de
médico militar por modo superior ao elogio, curando os feridos com extraordinário
sangue frio, debaixo de fogo e animando pelo seu exemplo aos companheiros que o
cercavam (TAUNAY, 1874). (CONTINUA...)
Bibliografia
SOUZA, Luiz de Castro. A
Medicina na Guerra do Paraguai (I a V) – Brasil – São Paulo, SP – USP,
Revista de História, 1968, 1969 e 1970.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H