Sexta-feira, 28 de abril de 2023 - 06h19
XVII
Chegada às Divisas das Terras do Guia Lopes.
Passagem do Prata. O Inimigo nos Acompanha Sempre, mas Persegue-nos Frouxamente.
Devastações da Cólera. Perplexidade do Coronel Camisão. Abandonamos os
Enfermos. A Separação. Ao Tenente-Coronel Juvêncio e ao Coronel Camisão Acomete
a Peste. Morte do Filho de Lopes. Prossegue a Marcha.
Chegada à Fazenda de Lopes; Morre Este ali, de Cólera. Seu Túmulo.
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Apicada que acabava de abrir o Capitão
Pisaflores dera já passagem ao nosso Guia que, vendo-se, afinal, nas divisas de
sua propriedade, dessa fazenda que tanto amava, e de que tão frequentemente
falava – não pudera resistir ao ímpeto de a palmilhar o mais depressa possível.
Assim se adiantara com o filho e os refugiados do Paraguai. Era a largura da
picada suficiente para dar passagem aos homens, mas não ainda aos armões e
bocas de fogo. Havia ainda a melhorar as rampas lodacentas do Rio, o que
pediria tempo, dado o estado de fraqueza em que nos deixavam a moléstia e a
fome.
Foi só às dez da manhã de 25.05.1867 que
começamos a nos mover para galgar a margem direita do Prata, onde ocupáramos
uma elevação dominadora de toda a circunvizinhança.
Forçadamente, ia o transporte ser
extremamente lento; nem de outro modo seria possível. Subiu o número de
padiolas, que tinham de transpor o Rio, a 26.05.1867, cada qual tomando oito
homens que se revezavam, todos, aliás, de má vontade, mostrando os mais
recalcitrantes os pés esfolados e tintos de sangue.
De espada em punho exigiam os oficiais o
cumprimento deste dever, tanto mais penoso quanto dele se não podia esperar
nenhum resultado favorável; achando-se quase todos os enfermos, como de antemão,
fadados à morte sacrificava-se assim aos moribundos o que ainda restava à
coluna de força e futuro. Já desde a irrupção da peste perdêramos muito mais de
cem homens; uns vinte acabavam de ser enterrados no acampamento que deixáramos
e com eles o Tenente Guerra.
Às 14h00 e à custa de muito
trabalho tudo estava na margem direita, queimada, que fora a nossa última
carreta e mortos os bois para que os comêssemos.
Multiplicaram-se durante toda a tarde os
casos epidêmicos a ponto de se tornar impossível imaginar como poderíamos
avançar. Novo arranjo imaginado pelo Comandante, para as padiolas, levou ao
desespero o descontentamento dos soldados, que nele enxergaram um aumento de
carga e de fadiga.
Chegamos a pressentir que entre eles se
gerava a ideia de geral “salve-se quem
puder”. Metendo-nos no mato, diziam, “ao
menos alguns de nós chegarão a Nioaque; em todo o caso deixaremos de ser escravos
de moribundos, pela mor parte desvairados”.
Entretanto, tinha o inimigo vindo acampar no
nosso último pouso. Veio incomodar-nos uma partida de seus atiradores; também
desvaneceu-se logo diante de duas Companhias nossas.
Então, como nos achássemos incapazes de
pensar em persegui-los, puseram-se os paraguaios a esquadrinhar, com todo o
vagar, todos os cantos do nosso último acampamento.
Como percebessem a existência de montículos
recentemente revolvidos, abriram as covas, delas exumando os cadáveres para
os despojar dos miseráveis andrajos, que depois, violentamente, entre si disputavam.
Houve mesmo quem se desse pressa em os vestir. Permitiam-nos os óculos de
alcance perceber claramente tão revoltante espetáculo, que nos punha
estupefatos como se inacreditável miragem constituísse.
Aí uma de nossas granadas atiradas pela peça
de Napoleão Freire que firmara a pontaria quando eles estavam em grande número,
no meio das sepulturas – estourou-lhes exatamente sobre a cabeça, matando
alguns. A outros atirou nas covas, dispersou os restantes, e libertou aquele
local de sua presença. Tão justa represália velo trazer alguma animação ao
acampamento até o pôr-do-sol desse triste dia.
À noite mandou chamar-nos o Coronel Camisão.
Já com os Comandantes dos Corpos tivera várias conferências. Parecia
profundamente impressionado. Falou, contudo, sem rudeza da fatalidade que acompanhava
os movimentos da coluna e várias vezes repetiu o que sinceramente lhe ia
n’alma:
‒ Para um Chefe era a morte preferível ao espetáculo
que desde algum tempo tinha sob os olhos”.
Queixou-se, em termos comedidos, sem aquele
tom amargo de outrora, da escolha do caminho que o haviam obrigado a seguir.
– E Nioaque? – Exclamava. E os nossos enfermos?
Ah! quanto quisera eu estar no lugar de um destes que acabaram!
Bem percebíamos que ainda tinha qualquer
coisa a nos dizer; retiramo-nos, contudo, sem que conosco se abrisse. Às dez da
noite vieram novamente chamar-nos, de sua parte. Deixamos o couro que com o
Tenente-Coronel Juvêncio compartíamos, e ambos fomos com ele ter. Já estava o
Comandante em conferência com o Major Borges e o Capitão Lago conjeturando os
meios de transportar os novos doentes. Discuta-se a possibilidade de colocá-los
em metades de couros presos pelas beiras, à feição de cangalhas, que as mulas
carregadoras do cartuchame deviam levar. Era a empresa inexequível, quando mais
não fosse, pelo acréscimo de carga que assim recairia sobre os soldados, já
exaustos. Defendeu ele esta ideia com insistência e contra a opinião de todos
nós. Ainda desta vez nos separamos sem lhe conhecer o íntimo pensar.
Afinal, era cerca de meia-noite,
e de novo convocou os Comandantes e os médicos. Acabara de tomar a suprema
resolução com que, durante os últimos dias, se embatera e cuja ideia, como
recurso extremo, lhe acudira ao espírito como ao de todos, sem que, contudo,
houvesse alguém ainda ousado exprimi-la.
Depois de, em concisas palavras, haver
exposto o estado das coisas, e a urgência da avançada rápida, sem a qual
estávamos todos perdidos e a impossibilidade, agora perfeitamente averiguada e
geralmente reconhecida, de levarmos mais longe os enfermos, declarou aos
Comandantes que, sob a própria responsabilidade, e em obediência a rigorosos
ditames que lhe impunham este dever, iam os coléricos, exceto os
convalescentes, ser abandonados nesse mesmo pouso!
Não houve uma só voz que contra esta decisão
se levantasse. A si avocava o Cel Camisão toda a responsabilidade. Longo
silêncio acolheu a ordem, sancionando-a.
Convidou, contudo, o Coronel aos médicos que
lhe apresentassem objeções, acaso inspiradas pelo dever profissional. Depois de
alguma reflexão, disse o Dr. Gesteira que não ousava aprová-la nem a
desaprovar, só lhe competia, então, o silêncio, pois se de um lado tinha de
atender ao seu juramento profissional, por outro se achava este, no caso
atual, em contradição absoluta com a sua consciência de funcionário público
adido à Expedição.
Como desvairado, ordenou, então, o Coronel
que, à luz de fachos imediatamente na mata vizinha se abrisse uma clareira,
para onde seriam os coléricos transportados e abandonados. Ordem terrível de
dar, terrível de executar; mas que, no entanto [forçoso é confessá-lo], não
provocou um único reparo, um único dissentimento.
Puseram os soldados, logo, mãos à obra como
se obedecessem a uma ordem comezinha; e – tão facilmente cede o senso moral
ante a pressão da necessidade – colocaram no bosque, com a espontaneidade do
egoísmo todos estes inocentes condenados, os desventurados coléricos, muitos deles
companheiros de longo tempo, alguns até amigos provados por comuns
padecimentos.
E, coisa que a muitos parecerá não menos espantoso
os próprios coléricos, desde os primeiros momentos, e sem que fosse necessário
recorrer a subterfúgios, resignadamente aceitaram este último golpe da fatalidade.
Contribuíam provavelmente as dores do horrível mal para a indiferença dos
pacientes; ou talvez também a ideia do repouso substituído às torturas dos
solavancos da marcha; mas acima de tudo, este desprendimento fácil da vida,
próprio dos brasileiros e que deles, tão depressa, faz excelentes soldados.
Apenas pediam todos um favor: que lhes deixássemos água.
Dominados por tantas e tão funestas
impressões nós nos reuníramos em torno da barraca do Tenente-Coronel Juvêncio.
Chamaram-nos a atenção os seus gemidos: acabara a moléstia de o saltear
também! Já estava irreconhecível com a voz demudada e sinistra. Foi o nosso
primeiro ímpeto correr à barraca dos médicos; dela voltávamos quando junto a
nós, reboou uma detonação, seguida de vários tiros das sentinelas inimigas. Era
o soldado de plantão do Quartel-General que se suicidara; horríveis câimbras
havendo-o atacado, delas acabava de se libertar.
Ocorreram todos estes ruídos sem que o Tenente-Coronel Juvêncio desejasse
conhecer-lhes os motivos e até sem que parecesse percebê-los. Tomara-lhe, pouco
a pouco, a agitação o caráter de frenética alucinação. Nós mesmos, ao seu
lado, estafados pelo cansaço, esgotados por tantos sobressaltos, mal conseguíamos
combater um sono mortificador, pejado de pesadelos, de desalento e carnificina.
Durou a noite inteira a trasladação das vítimas, até os primeiros albores
do dia. Neste momento de agonia dos míseros abandonados, veio o velho Guia
Lopes, de regresso, desde a véspera, da excursão às suas terras anunciar a
morte do filho, de cuja moléstia já nos noticiara. Tremia-lhe a voz, mas
conservava uma atitude calma.
‒ Meu
filho morreu, disse ao Coronel, e desejo sepultá-lo em terra minha. É um
pequeno favor que por ele, e por mim, solicito; sua vida, como a minha,
pertencia à Expedição. Deus, que tudo determina, salvou-o várias vezes da mão
dos homens para tomá-lo hoje.
Tudo, a cada momento, se ([1])
em torno de nós.
Nada mais digno de inspirar a simpatia e a compaixão do que o aspecto do
Coronel, depois da ordem que dera, e se cumpria enquanto começávamos a
marchar. Pesar, remorso? Perturbação de espírito, na apreciação dos motivos que
o haviam feito agir e parecia estar a debater intimamente, quando já as suas
ordens estavam no domínio dos fatos consumados? Certo é que, pálido como um
espectro, parava, para ouvir, como involuntariamente. Por mais silenciosos e
tristes houvessem sido os preparativos, não foi sem gritos e ruídos estranhos
ao ouvido e cuja causa assombrava o espírito, que chegou o momento do abandono.
A todos nós foi intolerável.
Deixávamos entregues ao inimigo mais de cento
e trinta coléricos, sob a proteção de um simples apelo à sua generosidade, por
intermédio destas palavras escritas, em letras grandes, sobre um cartaz pregado
num tronco de árvore:
“Compaixão para com os
coléricos!”
Pouco tempo após nossa partida e já fora do alcance da vista, veio um
estrépito de viva fuzilaria apertar-nos os corações. E que clamores
indescritíveis, então, ouvimos! Ninguém de nós ousava olhar para o companheiro!
Pelo que depois nos contou um dos pobres abandonados, salvo
milagrosamente, vários enfermos [ele não sabia bem se houvera ou não geral
chacina] se haviam soerguido convulsamente e, reunindo todas as forças, corrido
para nós.
Nenhum, porém, conseguira atingir-nos, devido à fraqueza física ou à
crueldade do inimigo. Nossa coluna tinha, contudo, demorado a marcha, instintivamente,
como à sua espera.
Já os nossos armões estavam sobrecarregados de novos enfermos, de permeio
com os convalescentes; e o Corpo de Exército, tomado do mais sombrio desespero,
vencera, apesar do cansaço, duas léguas! A necessidade do repouso deteve-o à
margem de volumoso Ribeirão que atravessava as dependências da estância do
Jardim. O filho de Lopes, até então transportado num reparo de peça, e
escoltado pelos antigos companheiros de cativeiro no Paraguai, foi enterrado à
margem direita. O pai que, enquanto se abria a sepultura, se mantivera a
alguma distância, disse, ao lhe contarem que o solo estava muito úmido e até
encharcado:
‒ Agora
que importa? Entreguem à terra o que lhe pertence!
Voltava pouco depois colocar-se-nos ao lado,
pálido e como exausto do cansaço, dominando-se, contudo. Sob os nossos olhos se
dilatava a sua imensa propriedade; assinalou-nos diversos pontos, por ele
consagrados pelas recordações da vida plácida que ali fora a sua. Naquele
ponto, ao longe iam suas vacas beber a água de um solo nitroso. Em outro encontrava
o seu gado, do qual parte era meio alçado, pastagens das melhores que o
detinham ou logo o faziam voltar. Outros lugares despertavam-lhe imagens de
cenas patriarcais; dominava-o febril expansão que não conseguia reprimir.
Quando o deixamos, justamente preocupados, e
apressurados pelo encontro do Ten-Cel Juvêncio, vimos que nada mais havia a esperar
do estado em que se achava e como tanto receávamos. Indo levar notícias ao
Comandante, qual não foi o nosso pavor quando o encontramos, ele próprio, por
sua vez, atacado. Deitado de costas na macega, com o chapéu no rosto desde que
se levantou e descobriu, para nos falar, vimo-lo irremediavelmente perdido;
os estigmas da cólera sobre ele se haviam impresso.
Conservava, no entanto, uma calma que a
situação tornava admirável. “Vou morrer,
também, pronunciou; era fatal. Salvei a Expedição. O Sr. que o sabe, há de o
dizer.”
Ao recomeçarmos a marcha, nem sequer experimentou montar a cavalo,
carregaram-no para um armão ([2]),
onde o puseram ao lado do Tenente Sílvio, já agonizante; dois cadáveres, um
perto do outro. Era-lhe a impassibilidade completa; mãos cruzadas sobre o
peito com o chapéu desabado sobre os olhos, procurava subtrair-se aos raios do
Sol deslumbrante que a esta triste cena iluminava.
Queixando-se Juvêncio de tão ofuscante
claridade, corremos em busca de um guarda-sol que vimos aberto; não conseguimos
reprimir um grito de dor, encontrando sob este abrigo um dos mais amáveis moços
da coluna, o Alferes Mirá, que expirava por entre indizíveis padecimentos. De
manhã ainda o víramos válido e bravo; derreado agora, sobre o cavalo, mal se
sustinha entre os braços de um patrício e amigo, o Capitão Deslandes, que não
tardaria em entregá-lo à terra.
Determinou-se o ponto do pouso: no meio da
mangueira de Lopes. Estava a findar o desempenho completo da missão do velho
Guia e este dever parecia ser o último liame que à vida o prendia. Dissera-nos
algumas horas antes:
‒ Reparem
neste campo verde-escuro; é o meu retiro. Não chegarei até lá. Os senhores é
que breve estarão em Nioaque.
Enfraquecido, arcado, caminhava cabisbaixo
sobre o arção da sela. Escaparam-lhe de repente os estribos e rolou ao chão,
assaltado pela cólera.
Colocado sobre um reparo, reanimou-se um
pouco, e ainda assim dirigiu a marcha. Como o genro, Gabriel, quisesse atalhar
por um capão, recomendou com voz sumida:
‒ Contornem
o mato, que é muito sujo.
Ao cair da noite estávamos à vista da colina, ao pé da qual se acha o
retiro, o antigo local do rodeio de gado da estância, que Lopes de longe nos
mostrara. Declinava o Sol, do seu disco grandes raios alaranjados se desferiam,
na fímbria do horizonte, realçando a mais admirável perspectiva, tão bela que
a memória nô-la reproduz ainda agora. Estes esplendores eternos da natureza
ainda mais pungentes nos tornavam o sentimento de nossa próxima ruína. Absorvia-nos
esta contemplação quando um Esquadrão paraguaio chegou a galope com a intenção
de cortar nalgum lugar a nossa linha indecisa e descontínua. A parada
instintiva que, por toda a parte se realizou, preservou-nos do ataque.
Acampamos naquele local, tendo vencido quatro
léguas de estafante marcha, privados como fôramos de alimentos e de sono;
tangia-nos a necessidade e entramos nos cercados do retiro. Foram o Coronel
Camisão, o Tenente-Coronel Juvêncio e o guia Lopes instalados num galpão
arruinado, perto do qual acendemos grandes fogueiras, para ver se os
aquecíamos. Alguns limões e laranjas, que lhes foram dados, acalmaram-lhes um
pouco a sede. Quis ainda o Dr. Gesteira experimentar um medicamento.
“Dr.,
disse-lhe o Coronel, trate dos soldados. Não se canse inutilmente comigo, sou
homem morto”. A calma não o abandonou um só momento. Quando muito deixava
escapar alguns gemidos surdos, ao sofrer torturas cujo exacerbamento fazia
gritar e estrebuchar os companheiros de agonia.
Passou-se a noite, para todos, numa agitação
enorme. Aos lamentos respondiam outros lamentos; aos horrores da moléstia
acresciam os desfalecimentos da fome.
Na manhã, de 27.05.1867, ainda de nós se
aproximou o inimigo, fazendo menção de nos disputar a passagem do Ribeirão a
que dá o nome o retiro. Conteve-se, porém, ante a atitude do 17° de Voluntários,
que formava a nossa retaguarda, e assim continuou a nossa marcha, como a da
véspera. Já sem voz, era o Coronel Camisão carregado sobre um reparo de peça,
Lopes sobre outro e o Tenente-Coronel Juvêncio, assim como vários outros
oficiais e inferiores, em redes.
Durante a última parada três haviam morrido.
À meia légua do retiro atingimos afinal a margem do Miranda, demasiado abatidos
e acabrunhados, porém, para podermos experimentar a alegria com que contáramos.
Via-se, à margem oposta, a casa do Guia, o teto hospitaleiro onde o viandante
sempre encontrara boa acolhida e a abundância de tudo. No momento de ali chegar
expirou o nobre velho, insensível à vista daquilo que tanto amara. Foi
enterrado no meio do nosso acampamento, em terra que era sua. Os amigos lhe
puseram sobre a sepultura tosca cruz de madeira. (TAUNAY, 1874) (Continua...)
Bibliografia
TAUNAY, Alfredo de Escragnolle. A Retirada da Laguna: Episódio da Guerra do Paraguai – Brasil – Rio
de Janeiro, RJ – Tipografia Americana, 1874.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul
(1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H