Quarta-feira, 26 de abril de 2023 - 11h26
Bagé, 26.04.2023
XVI
Lampejo de Esperança que se Desvanece Logo.
A Cólera. Reaparece o Inimigo. O Incêndio Sempre. Recrudesce a Cólera. Um Recurso:
Os Palmitos. Terrível Passagem de um Pântano.
O Tenente Santos Sousa. Acampamento. Conseguimos Acender Fogo.
Lopes que, desde algum tempo, víramos perturbado a ponto de duvidar de
si, acabara, enfim, descobrindo onde estava, e orientando-se. À vista de uma
elevação, a distância, dissipara-se-lhe subitamente o mistério; apontando-a,
deu-nos a certeza de que dois dias mais tarde chegaríamos à sua fazenda. “De lá se avista, afirmou, aquele pico que os senhores veem”. Aos
mais fracos e desanimados, reanimou esta notícia. Chegamos à estância do
Jardim, a 21.05.1867, poderíamos, pelo dia 25.05.1867, entrar em Nioaque antes
dos paraguaios e preservar a Vila de novo saque, graças a esta marcha executada
em onze dias, e não em quinze.
Assim tínhamos muito próximo de nós o termo de tantas misérias, quando
outra novidade, mais terrível que tudo, veio agravar a situação, além de
qualquer previsão por mais sinistra que fosse: circulou de repente pelo
acampamento a notícia que nele havia cólera. Já desde algum tempo tinham os
doutores Quintana e Gesteira levado o fato ao conhecimento do Coronel.
Pouco depois morrera, com um dia de moléstia apenas, um índio Terena
recebido na enfermaria de Bela Vista. Supusera-se, a princípio, que seria mero
caso esporádico; e sobre o fato se guardara segredo, nada se podendo fazer,
tudo nos faltando para dominar a doença.
Em todas as paradas, enormes fogueiras se
acenderam supondo os soldados que se empregava um processo saneador da
atmosfera do pantanal. No silêncio consistia, realmente, o melhor preservativo
contra a propagação da peste. Mas a 18.05.1867 rasgou-se o véu do mistério:
caíram três homens atacados pela epidemia e com os mais graves sintomas, e,
desde então, os nossos dois médicos que haviam assistido à primeira irrupção da
cólera no Rio de Janeiro, julgaram imperioso dever não mais dissimular a
verdade. Fora-nos necessário, contudo, prosseguir na marcha, subitamente
salteados de mal-estar e desmaios caíram alguns soldados; o que provocou a
perturbação e a confusão gerais em nossas fileiras. Não se caminhava mais. Os
três homens já atingidos pelo flagelo sucumbiram. Dentro em pouco estavam a
carreta que nos restava e um carroção de munições, que se lhe adicionara, repletos
de enfermos, cujos gemidos por toda a parte apressavam o surto da epidemia.
Teve este dia cruel uma tarde e uma noite
como era de prever. A 20.05.1867, pela manhã, o tempo, a princípio chuvoso,
melhorou; e logo tornou-se o Sol ardente. Ainda caminharam menos os animais e
os homens mal se arrastavam, tendo a morte sob os olhos e no coração. Haviam os
paraguaios reconstruído a ponte e passado. Já à nossa frente estavam, apenas
dissipara o calor do dia o orvalho e secara a macega. Puseram-lhe fogo, e com
tal êxito que não fora um mato de pindaíbas, felizmente provido d’água, teria
a coluna sido colhida pelo incêndio.
Mal teve Lopes o tempo de nos alojar neste abrigo; deu-nos o Coronel
ordem de acampar. Atacados, até aí, defendemo-nos como quem defende o refúgio
derradeiro. Afinal obrigou o tiro de nossos canhões o inimigo a retirar-se.
Tudo em volta de nós era fumo, trevas e vapores ardentes. Caiu um de nossos
soldados asfixiado. Outro, cego, no meio de um redemoinho, metera-se entre os
paraguaios, conseguindo, contudo, graças à escuridão, safar-se e voltar sem
ser reconhecido.
Neste dia fez a cólera nove vítimas. Assinalaram-se vinte casos novos: o
Chefe dos Terenas, Francisco das Chagas, chegou moribundo numa rede que sua
gente carregava. Estavam estes desgraçados índios no auge do terror, mas não
podiam mais abandonar a coluna, ocupado como se achava todo o campo por um
inimigo que, quando os apanhava, jamais deixaria de os fazer perecer nos mais
horríveis suplícios.
A que causa devíamos atribuir esta irrupção da cólera ou, melhor, a que
causa não a atribuirmos? Seria talvez a carne estragada que éramos obrigados a
comer, ou a fome curtida quando as náuseas venciam o apetite, ou ainda o
insuportável ardor dos incêndios que nos escaldavam o sangue, quiçá a infecção
oriunda de todas as substâncias vegetais que devorávamos, brotos, frutos verdes
e podres, ou também, enfim, a insalubridade do ar viciado pela água estagnada
dos charcos e lodaçais que naquela região tanto abundam. Supunham alguns fosse
o próprio inimigo o veiculador do morbo. É muito possível que aos paraguaios
houvesse acontecido – embora jamais suportassem as mesmas privações que nós –
porque, de seu exército do Sul, dizimado pelo flagelo, tinham recebido reforços.
Uma circunstância ocorria fazendo-nos crer que também reinasse o mal em suas
fileiras: a frouxidão, para o fim, dos ataques, embora sempre frequentes.
No entanto, o número do “El
Semanario de Asunción” ([1]),
anexo a esta narrativa, nenhuma menção faz da epidemia na coluna paraguaia.
Para a noite caiu abundante chuva, agravadora
de todos os nossos padecimentos. Amontoados perto da pequena barraca dos
médicos, sem abrigo e ao ar livre, receberam os coléricos, nos corpos gélidos,
a chuva grossa que desabava, de espaço em espaço.
Era horrível ver estes míseros, presos de
agitação extrema, dilacerando os andrajos com que procurávamos cobri-los,
rolando uns sobre os outros, a se torcerem com câimbras, vociferando soltando
brados, que se fundiam numa só voz articulada: Água!
Tinham os médicos esgotado todos os recursos;
a princípio zelosos e ativos, desanimavam os enfermeiros ante o número
crescente dos enfermos e apesar da ordem que proibira o uso da água, como
fatal, davam-na alguma para satisfazer, um instante ao menos, aos moribundos. A
isto se limitavam os seus cuidados.
Apesar de tudo, recomeçamos a caminhar no dia
21.05.1867. A carreta e o carroção, com o dobro da lotação, de todos os lados
deixavam pender braços, pernas, cabeças onde já se imprimiam os sinais da
morte. Aos carros de munição da artilharia, aos armões ([2])
das peças igualmente atulhavam desventurados recentemente atacados e já
agonizantes.
Mas logo que a macega perdeu a umidade empregou-se
novamente contra nós o odioso expediente de guerra dos paraguaios.
Cerca de um quarto de légua de nossa última
parada pareceu o incêndio, tangido por esperta aragem, na iminência de nos
envolver, exatamente no mesmo lugar onde nos detivéramos e onde, de todo, se
baldaria o zelo de Lopes, se acaso uma mudança do vento não houvesse desviado
aquele furação de chamas.
Recomeçamos o lúgubre desfilar; mas ainda não
vencêramos meia légua, quando os bois da artilharia afrouxaram, por não terem
bebido, desde o acampamento do dia 19.05.1867. Estávamos felizmente num
terreno cuja macega escapara ao fogo da manhã, graças, provavelmente, à
corrente de ar que nos salvara. Era uma chapada extensa que, inesperadamente,
se levantava de uma depressão onde corre um Riacho. Outra chapada, um pouco
mais alta, e voltada para o Sul, ligava-se a um campo imenso, o mesmo que
Lopes, numa primeira incursão, batizara Campo das Cruzes; e no fundo do qual
se erguia a nossa baliza – o morro da Margarida. Tem o perfil deste pico algo
de notável em sua regularidade elegante. Já da Bela Vista o avistáramos; agora
o saudamos como a velho amigo.
Se tal foi a nossa impressão, teve Lopes
outra muito mais viva, ainda. Via-se, após tantas dúvidas cruéis, justificado
no seu foro íntimo. Restituíra-lhe a alegria toda a vivacidade da primeira
mocidade. Arrebentara naquele momento novo incêndio no campo; vimo-lo correr,
de archote em punho, para combatê-lo, com armas iguais, dizia. E conseguiu-o,
varando por entre os cavaleiros paraguaios, espalhados pelo campo e que quase o
apanharam. Estava, novamente, na plena posse de si, liberto da responsabilidade
que o agoniara e quando lhe observávamos quanto precisava poupar-se, respondia
que ninguém podia ir de encontro à vontade de Deus, devendo cada qual
entregar-se às mãos do Senhor.
Dizia-lhe Ele que estávamos chegando ao termo
de nossas provações. “Saibamos morrer, acrescentava; dirão os sobreviventes o que fizemos”.
A 22.05.1867 apenas andamos três quartos de
légua, pois dependíamos inteiramente das juntas que puxavam os canhões e ainda
na véspera quase não tivera o gado o que beber. Mal dera o minguado filete,
junto ao qual acampáramos, água bastante para os homens. Tivemos de parar,
forçadamente, junto a um brejo, cuja vegetação era bastante capaz de dar algum
alento aos nossos animais. Aí ficamos encostados a um mato que, felizmente, ia
até um Riacho chamado Prata, o primeiro afluente Meridional do Miranda, como
Lopes no-lo disse.
Já, portanto, nos abeirávamos desse caudal,
objeto de tantos anseios. Uma vez neste lugar, entendeu o Coronel que nada
obstava informar a gente de Nioaque de nossa proximidade e da do inimigo.
Estava o caminho livre, pela mata do Prata, que se perde na do Miranda; não
correndo risco algum quem a atravessasse. Para esta comissão escolheu dois
homens corajosos, afeitos à vida do mato, caçadores sabidos daquelas terras.
Fora o bilhete, que se lhes deu, endereçado ao Coronel honorário que
comandava o depósito redigido em francês para, pelo menos, escapar às
probabilidades mais fortes de divulgação. Noticiava em suma que a coluna batera
em retirada; e, provavelmente, atingiria Nioaque antes do inimigo, convindo,
no entanto, transportar para lugar seguro e o mais depressa possível, as
munições, os víveres, o arquivo, e alguma bagagem dos oficiais.
Era, sobretudo, necessário que toda a tropa
disponível marchasse às ordens do Capitão Martinho a emboscar-se para deter os
paraguaios, caso aparecessem.
A 24.05.1867 chegavam os mensageiros à
Colônia de Miranda ali encontraram os negociantes que com a lentidão habitual
haviam retrocedido, tendo achado, ainda, avolumados pelas chuvas, os grandes
Rios, que evitáramos graças à estrada pela fazenda do Jardim. Deixando este
comboio à retaguarda, a 27.05.1867 atingiram Nioaque os nossos correios, com a
missiva do Comandante, divulgando o que em nosso acampamento haviam
presenciado, assim como todos os boatos sinistros de que se fizeram ecos
mercadores em caminho.
A 25.05.1867 progredimos cerca de légua e
meia, considerável esforço, pois os nossos soldados válidos quase todos se empregavam
em carregar as padiolas dos enfermos e destes padioleiros, vários, subitamente
atacados, em vez de ajudarem aumentavam a carga. As contínuas convulsões dos
agonizantes ainda e de tal modo agravavam esta faina horrivelmente penosa que
os soldados, estafados, punham-se de repente, como à porfia com os coléricos, a
soltar selvagens gritos impacientes, ameaçando arriar e abandonar o fardo.
Só algumas redes, ocupadas por oficiais, conservavam certo decoro
lúgubre: jamais esqueceremos o belo rosto resignado do Tenente Guerra, moço
exemplar, filho único de uma viúva que nunca o tornaria a ver. Neste dia, ao
incêndio precedeu um ataque de atiradores. Repeliram-no alguns dos nossos e o
fogo também passou; mas o outro inimigo, a cólera, o adversário oculto,
redobrou os golpes com que nos feria, a ninguém perdoando. Desapareceu no mesmo
dia uma família inteira; pai, mãe e filho em horas fulminados juntos. De
inanição pereceu uma criança de peito que, dos braços da mãe moribunda, passara
aos do pai e deste aos de camaradas, que também não tinham alimento algum.
Soubemos que dois soldados haviam
enlouquecido. Assim se explicavam os gritos, cujas notas estridentes se haviam
associado aos ruídos que habitualmente nos afligiam; lamentos, furores e
desespero. Outro mal começou: a deserção; desapareceram vinte e quatro soldados
da linha de defesa do acampamento. E, no entanto, impossível lhes era escapar
à morte pela fome ou às mãos do inimigo. A partir deste dia não houve, no mato,
moita onde se não escondesse algum fugitivo. Abandonaram-nos os nossos índios
Guaicurus, não conseguindo mais detê-los o receio do destino que os aguardava,
se os paraguaios os apanhassem.
Tais os incidentes que entre nós ocorriam.
Embora dizimados, serenamente mantinham os oficiais o espírito geral da
corporação; uns procuravam os outros, reuniam-se, trocavam palavras amigas e
de bom conselho. Esta serenidade d’alma só era natural entre homens de têmpera
especial como José Tomás Gonçalves, Pisaflores e Marques da Cruz; ou excepcionalmente
fortes como Lago, Catão e José Rufino.
A mesma atitude impassível tornava-se em
outros igualmente notada, embora menos energicamente constituídos. Tomava, no
Tenente-Coronel Juvêncio, laivos de melancolia ao lembrar-se da família. Quanto
ao Comandante este se reconcentrava em sua dignidade e no sentimento do dever.
Aproximava-se a hora em que, a tal respeito, nos daria as mais extraordinárias
provas. Na manhã de 24.05.1867 uma chuva torrencial, e contínua, não tardou em
transformar em atoleiro o solo argiloso sobre o qual acampáramos. O vento
áspero e impetuoso lançava-nos verdadeiras enxurradas. Assim mesmo partiu
Pisaflores, o bravo Rio-grandense, à testa de cem homens, a um quarto de légua,
à margem do Prata, abrir uma picada num lugar indicado por Lopes.
Este serviço, rapidamente executado, deu aos
trabalhadores o ensejo de descobrir na mata palmitos em profusão, inesperado
recurso que levou o Comandante a mandar que estacássemos, porque também ali
estava o solo mais seco.
Não pôde, entretanto, a marcha recomeçar
antes das 17h00, e o que foi este deslocamento de posição só uma palavra
traduz: desolação. Observando-nos de muito perto assaltaram-nos os paraguaios,
com vaias e tiros, a que tratávamos de responder do melhor modo. Mas o que mais
penoso foi, ao atravessarmos grande charco, o banho gelado em que até a cinta
afundamos.
Rompeu-se a formatura; nem sequer nos víamos
mais. À espessa escuridão que sobreviera seguiu-se a noite, sem intervalo, uma
destas noites propícias aos desastres e aos crimes: e mais de um doente
afogaram os seus carregadores.
Às 20h00 horas, passara o grosso da coluna acampando então, às 22h00
veio a retaguarda ocupar o seu posto. Até tarde, pela noite adentro, chegaram
retardatários, condutores de carretas extraviadas e até coléricos que haviam
podido pôr-se de pé, depois de atirados das padiolas ao chão. Deu-se, entretanto,
uma cena que à memória consola evocar.
Entre as padiolas, onde prostrados se achavam soldados, uma houvera que a
queda de um dos padioleiros ia submergir no pântano, prestando-se os demais
três, talvez, a este caso que os libertava do fardo, quando um quarto apoio, o
ombro de um oficial, se apresentou para salvar o infeliz que ia perecer. O
Tenente Clímaco dos Santos Sousa, autor deste ato de altruísmo, teve, em
prêmio, os louvores de nós todos.
Fôramos ficar em terreno menos lodoso; mas muito tempo decorreu antes que
pudéssemos acender a lenha encharcada. Era felizmente resinosa. Oh! Com que
alegria saudamos as primeiras chamas! Qualquer lugar junto destas fogueiras
era cobiçado; quase todos conseguiram, contudo, aboletar-se, sãos e enfermos
misturados. Morreram dois coléricos ali.
Foram os cadáveres removidos, eram heranças a receber, lugares de calor.
Apareceram logo os palmitos que os mais ágeis
dos nossos tinham corrido pedir aos trabalhadores do Capitão Pisaflores, apenas
se sentiram um pouco alentados pelo fogo. Foi o alimento prontamente cozido
sobre brasas na cinza e cada qual teve o seu quinhão, uns mais, outros menos.
Nunca se desmentiram os hábitos hospitaleiros da mesa brasileira, nem ali nem
em parte alguma; e até mesmo nas mais terríveis conjunturas. (TAUNAY, 1874)
(Continua...)
Bibliografia
TAUNAY, Alfredo de Escragnolle. A Retirada da Laguna: Episódio da Guerra do Paraguai – Brasil – Rio
de Janeiro, RJ – Tipografia Americana, 1874.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H