Sexta-feira, 9 de junho de 2023 - 06h15
Bagé, 09.06.2023
Sonhara
com um Império para si e para seu amante, e queria alcançar o trono mesmo
passando por cima de montões de cadáveres! Madame Lynch vinha animar os
soldados e representar uma cena de comédia. A esses pobres guaranis, que ela
tratara sempre com o máximo desdém, começou a distribuir charutos e sorrisos.
Diz-lhes que se vão Cobrir de glória expelindo do seio
da pátria os brasileiros, que os querem levar cativos a longínquas terras,
roubando-lhes os filhos e as mulheres. Promete-lhes grandes prêmios,
assegurando-lhes ao mesmo tempo ser de facílima execução a empresa que vão
tentar; tudo está previsto e preparado para dar-lhes esplêndida e pouco custosa
vitória.
Arrouba-se, excita-os, e termina declarando que
traz-lhes seu mais estremecido filho, menino de 10 anos, para acompanhá-los em
tão gloriosa expedição.
Os pobres soldados choram enternecidos, vendo essa mãe,
essa estrangeira, mandar com eles ao combate seu filho mais querido, e juram
morrer ou voltar triunfantes. Quanto ao menino, esse não partirá; não o querem
os soldados, nem Romero consente.
O menino chora, quer combater pela causa da Pátria;
Madame Lynch apoia-o, insiste, irrita-se; mas Romero não cede, e, como estava
combinado, vence afinal.
Toda essa cena fora magistralmente representada. Os
soldados ficam convencidos que se devem deixar matar, não só por obediência,
mas também por amor dessa heroína mulher e desse filhote de tigre, que chora
porque não o querem deixar confundir com o deles o seu precioso sangue.
São três horas da manhã, é preciso partir. Enchem-se as
canoas e arrancam da margem. Com algumas remadas alcançam o fio da corrente.
Recolhem-se os remos, e ai vão elas na escuridão da noite caminhando unicamente
impelidas pela correnteza. Só o piloto tem a cabeça fora da borda; os outros
agacham-se no fundo. A esse tempo, na margem correntina, dorme o Exército
Aliado a sono solto: unicamente as sentinelas e rondas estão alerta, como de
tempos a tempos o anunciam as pancadas secas da bandoleira sobre a espingarda e
o tropear abafado e lento de dois ou três cavalos, que param aqui ou ali ao
grito de ‒ quem vem lá? Na esquadra, cujos vasos estão todos distantes da ilha,
reina profundo sossego.
Na mesma ilha tudo revela a maior tranquilidade. Na
véspera o Itapiru, em vez de cessar o seu fogo, como de costume, ao pôr do Sol,
o prolongara até ás nove horas. Mas depois calara-se. Quase toda a guarnição da
ilha dorme por detrás das trincheiras.
Este sonha com a mãe a abraçá-lo lavada em lagrimas de
alegria no dia do regresso; aquele com a noiva, que ficou na Pátria, a oferecer
ao seu primeiro beijo a fronte coberta de pudico rubor. Quantos sonhos
fagueiros não acodem nestas noites mal dormidas, em frente do inimigo, sob a
abóbada celeste, o corpo estendido sobre o chão molhado pelo rocio ([1]),
a cabeça apoiada na mochila!
Dormem e sonham os defensores da ilha, e aquela massa
negra que boia sobre o rio, aproximando-se deles cada vez mais, traz-lhes
talvez a morte, E ninguém a presente, a traiçoeira.
Entretanto,
fora da trincheira, uma linha de vedetas ([2])
borda a ilha em frente à margem paraguaia. Vigiam elas? Sondam como era de seu
dever, com olhar atento, e perspicaz a superfície das aguas, já cobertas de
alguns tênues vapores, que pesadamente se vão levantando com a aproximação da
madrugada? É licita a dúvida. A noite está a findar, o frio da manhã começa a
fazer-se, sentir; murmura monotonamente o rio lambendo as margens da ilha: tudo
está tão tranquilo! O que é verdade é, que a massa negra se avizinha sempre, e
ninguém ainda soltou o grito de alarma.
Se alguém a viu, tomou-a, de certo, por uma dessas
ilhotas trançadas de verdura, que o rio quando engrossa arranca às suas margens.
Por entre as sombras da noite que ainda envolvem em seu
crepe negro águas, florestas e terras, com efeito dificilmente se poderiam
distinguir as canoas paraguaias, artificiosamente cercadas de verdura e
agrupadas, dessas ilhotas que às dezenas, durante os dias e as noites
anteriores haviam passado por junto do banco.
Nenhuma remada as denuncia, nenhuma voz as atraiçoa,
vêm vagarosa, mas incessantemente chegando-se. Já distam poucas braças da ilha.
‒ Sentinela,
alerta! É tempo ainda, dispara a tua espingarda, acorda teus camaradas que
descansam confiados na tua vigilância.
‒ Mas,
as sentinelas dormem, ou estão iludidas, e a massa negra das canoas paraguaias
se encostou à ilha.
Como si fosse uma jaula repentinamente aberta, com
pulos de pantera saltam dela para a ilha 400 homens. Algumas vedetas são
mortas, antes talvez de terem despertado, outras lutam a ferro frio, algumas
buscam as trincheiras.
O rumor, um tiro agora, outro depois, acordam a
guarnição que dorme ao lado das armas ensarilhadas.
Alguns
dos assaltantes já estão no fosso, outros já galgam as trincheiras, e um imenso
grito de triunfo ‒ “Vivam os Paraguaios”
seguido de feroz vozeria, atroa os ares. Mas, uma fita de fogo orlou a crista
das trincheiras, a valente guarnição estava a postos, e acolhia o inimigo com
uma descarga cerrada.
À essa descarga sucedeu um fogo por filas
admiravelmente sustentado, não se diria que por detrás daqueles parapeitos
estavam recrutas, que pela primeira vez entravam em combate e que haviam
despertado quase sentindo o ferro do inimigo.
Tanta segurança, serenidade e precisão revelava aquele
fogo que parecia executado em parada por tropas veteranas; e adestradas.
Felizmente foi sobre a trincheira da direita, que
convergiram os esforços dos paraguaios, que porque a macega não lhes tivesse
deixado ver quanto era fácil penetrar pelo centro, pela extrema direita e
sobretudo pela extrema esquerda, contornando a fortificação; quer porque não se
pudessem guiar bem na escuridão da noite.
Compreendendo os lados fracos de sua posição, Cabrita,
sempre sereno, apenas foi sentido o inimigo, mandou o valente Capitão Tibúrcio
defender o espaço aberto da extrema esquerda, confiou o centro ao intrépido
Tenente Eudoro Emiliano de Carvalho e dirigiu-se para a direita, onde batiam-se
encarniçadamente o 7° de voluntários e o 14° de Infantaria, dirigidos por seus
distintos chefes.
Repelidos das trincheiras os mais audazes paraguaios,
que no primeiro ímpeto a iam galgando, debalde insistem os outros, pretendendo
romper por aquela chuva de balas que os dizima.
Foi reforçada a primeira com a segunda coluna;
sobra-lhes valor e disciplina, mas os grupos que formam cambaleiam sob a
fuzilaria e alguns tiros de metralha, que sobre eles fez disparar o bravo
Capitão Moura.
Não
tardam a rarear-se, caem os homens como espigas ceifadas por destros
lavradores. Porém não fogem, os bravos; deitam-se na macega e mesmo deitados
fazem fogo sobre as trincheiras, não- mais esperando tomá-las, querem ao menos
vender caro as vidas.
Aos
primeiros tiros disparados na ilha acordaram os Exércitos Aliados. A feroz
cuquiada ([3])
paraguaia ecoou dolorosamente aos ouvidos dos oficiais e soldados; eram gritos
de sinistra alegria, como devem soltar canibais prestes a devorar em hórrido
festim as carnes ainda quentes do inimigo vencido Os batalhões formaram-se
imediatamente, sem saberem no primeiro momento onde era o combate, mas a
direção de onde vinham os tiros e a vozeria demonstrou logo que a luta se
travava na ilha.
Pouco
a pouco a margem esquerda do rio ficou coberta de espectadores. O mesmo
certamente aconteceu na direita; e assim quatro exércitos, debruçados sobre o
largo Paraná assistiam, testemunhas, ofegantes a esse ingente duelo, que tinha
por teatro um banco de areia, erguido alguns palmos sobre o nível das águas.
Solene
partida, jogada de um lado pela civilização e a liberdade, servidas pela
dedicação, do outro pela tirania e a ignorância, apoiadas na mais completa
obediência de que o mundo tem memória!
Dentre
os aliados, como de razão, os mais ansiosos eram os brasileiros, pois
brasileiros eram os que naquele momento batiam-se pela honra da aliança.
Um
Batalhão de Infantaria dormia todas as noites na margem do Paraná para ser
transportado à ilha, caso a guarnição desta carecesse de socorro; nessa noite
coubera ao 12° esse serviço.
Osório,
cuja impaciência era extrema, quis fazê-lo partir; era impossível, suas ordens
a esse respeito não haviam sido cumpridas, o Batalhão estava pronto, mas seis
canoas sem remos não podiam transportá-lo.
Como
batiam forte todos os corações, como o olhar se aguçava debalde, para
descortinar os incidentes da luta? O que se percebia era, que se valente fora o
ataque, valente também era a defesa. Ardia em fogo a ilha, fuzilaria incessante
iluminava-a de mil relâmpagos a um tempo. Ouvia-se sempre a gritaria dos
paraguaios, mas respondiam-lhe as nossas cornetas tocando, sem cessar, a fogo ([4]).
Ninguém
podia prever os resultados do combate, tão bem ferido parecia ele por um e
outro lado. Os espectadores quase não respiravam; a ansiedade tinha chegado ao
seu auge. De súbito um raio de Sol rompendo as trevas da noite e as brumas da
manhã, que cercavam a ilha, bateu em cheio, sobre a parte superior da haste da
bandeira; um brado, uníssono saiu de todos os peitos, lá estava flamejante o
pavilhão auriverde, altivamente desfraldado às brisas da madrugada!
A
luz desceu depressa e veio iluminar a ilha. Soou o hino nacional, e todos viram
distintamente a guarnição saltar por cima das trincheiras e carregar à baioneta
os paraguaios, que fugiam espavoridos. A vitória era certa.
‒ Glória à guarnição da ilha! glória aos
palatinos da pátria, da liberdade e da civilização.
Mas o dia 10 do Abril, que surgia cheio de fulgores,
devia ainda marcar a data de outros nobres feitos.
O “Henrique
Martins”, pequena canhoneira de madeira, fazia parte da vanguarda da
esquadra brasileira. Seu comandante, o 1° Tenente Jeronymo Francisco Gonçalves,
vendo a ilha atacada, mandou tocar, à postos, fez acender as caldeiras e
dirigiu-se ao comandante da vanguarda para participar-lhe que a ilha fora
assaltada e pedir ordem para socorrê-la.
Sem ouvir as ponderações que lhe eram feitas relativas
à necessidade de intervenção superior, tomou a responsabilidade sobre si, e
seguido do “Greenalgh”, comandado
pelo Tenente Marques Guimarães, a todo vapor caminhou para a ilha, chegando a
tempo de metralhar pelo flanco os paraguaios, já completamente desbaratados. A
terceira coluna, paraguaia, chegada mais tarde do que as outras, ainda não
tinha desembarcado toda, ou teve tempo de reembarcar-se em parte, apesar de
Cabrita ter mandado, quando a derrota se pronunciou, cortar com machadinhas os
cabos que prendiam as canoas à ilha.
O canal entre a ilha e o Itapiru, por onde se escapavam
os paraguaios fugitivos, era completamente desconhecido e estava defendido por
canhões de 68. O comandante do “Henrique
Martins” não hesita; enfia por ele, e lança a sua canhoneira sobre a
flotilha de canoas paraguaias. Com a proa mete umas a pique, com as rodas
levanta outras e as emborca, enquanto a marinhagem de revolver e carabina em
punho mata-lhes os tripulantes, que procuram fugir a nado.
Os canhões paraguaios atiram com verdadeiro
frenesi sobre a audaz canhoneira que lhes passa a tiro de pistola. A canhoneira
lhes responde-lhes metralhando os que da margem lhe fazem fogo. Percorre
lentamente o canal, limpa-o de inimigos, e surge avante do outro lado da ilha.
Estava
consumada a vitória. Então o bravo Gonçalves aproou para o navio chefe da
esquadra brasileira. Chegando à fala, participou ao Almirante Tamandaré, que
os paraguaios haviam sido completamente esmagados, e pediu-lhe licença para
encalhar, pois a sua canhoneira, tendo sido atravessada de lado a lado por
balas de 68, tinha os quartéis de proa e popa inundados, e estava prestes a
soçobrar. Felizmente ainda em tempo encalhou; mais alguns minutos de demora, o
“Henrique Martins” se afundaria nas
águas em que se cobrira de glória!
Dos
1.200 homens que atacaram a ilha raríssimos de certo conseguiram voltar ao
exército de onde haviam partido cheios de confiança, 640 cadáveres de
paraguaios alastravam a ilha.
Canoas
cheias de mortos foram apanhadas pela esquadra, bem como alguns nadadores
feridos ou não, que, vendo-se cortados pelo “Henrique Martins”, dirigiam-se para os navios brasileiros.
Na ilha caíram prisioneiros 62 paraguaios, dos quais só
16 não estavam feridos; entre estes figurava o Major Romero, comandante da 1ª
coluna de ataque. Oitocentas espingardas, grande número de pistolas e sabres de
cavalaria pertencentes aos paraguaios, foram apanhadas no Teatro da Ação; 30
canoas ficaram em poder da guarnição da ilha.
O entusiasmo que esse combate despertou não morreu no
âmbito do acampamento brasileiro, argentinos e orientais, esquecendo velhas e
entranhadas rivalidades, correram a felicitar os oficiais e chefes brasileiros,
não cessando de elogiar calorosamente o bizarro comportamento da guarnição da
ilha.
Infelizmente
essa áspera lição infligida a López custou aos brasileiros alguns sacrifícios;
poucos, é verdade, em relação à magnitude dos resultados colhidos, mas ainda
assim dolorosos.
A briosa guarnição da ilha teve 149 homens fora de
combate, 49 mortos e 100 feridos.
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Terminado
o combate, Cabrita recolheu-se a uma chata que estava à sombra da ilha e que
servia de depósito, ia tomar uma refeição e escrever a sua parte.
Estavam
com ele o Alferes Woolf, o Tenente Carneiro da Cunha e o Capitão Sampaio, seu
amigo, que de terra o fora felicitar. Os paraguaios enfurecidos pela derrota
bombardeavam a ilha com fúria desusada: O rio tinha enchido, a chata se elevara
com as águas e mais exposta ficara. Uma bomba lançada de Itapiru, e dirigida
pela mão certeira da fatalidade, arrebenta entre Carneiro da Cunha, Sampaio,
Woolf e Cabrita que, como Nelson, sucumbe gloriosamente, findo o combate, na
hora do triunfo, batizando com o seu sangue o desconhecido banco por seu valor
ilustrado. Carneiro da Cunha e Woolf são gravemente feridos; Sampaio cai
redondamente morto.
Tristíssimo
epílogo de tão brilhante vitória!
O
combate na “Ilha do Cabrita”, que
acabamos de narrar, omitindo muitos feitos, do mais subido quilate, não foi,
sem dúvida, um desses acontecimentos grandiosos que decidem urna campanha.
Se
López não tivesse imprudentemente mandado atacar a ilha, a ocupação desta não
teria dado em resultado senão incômodos à sua guarnição. Se, aceita a ideia do
ataque, fosse este conduzido por outro modo; pela retaguarda, ou mesmo pelos
flancos largamente abertos da fortificação, quem sabe o que teriam de sofrer
seus defensores?
Na
pior hipótese os canhões da esquadra brasileira os vingariam, é certo, mas nem
por isso deixaria o Exército de ter sido vítima de um golpe doloroso.
Como
as cousas se passaram, o ataque da ilha teve importantíssimas consequências.
Perdeu o inimigo mil e tantas praças escolhidas. As circunstâncias que
acompanharam o combate, dando-lhe o mais vivo realce, superexcitaram o Exército
Aliado, e incontestavelmente concorreram para apressar a passagem do Paraná,
efetuada seis dias depois com o maior denodo, com a máxima confiança e com o
mais feliz êxito.
Dr.
Pinheiro Guimarães. (GLOBO N° 97) (Continua...)
O Brasil e o Paraguai
(Napoleão José Adriano Baldy,1865)
II
Só com sangue a liberdade
Se conquista entre os
tiranos;
Só com sangue e muito sangue
Se libertam os humanos.
Vive atroz o despotismo
Ao rigor da escravidão:
A liberdade alcança
Com o troar do canhão.
Dos mártires que perecem
Pelo bem da humanidade,
Os doridos ais são hinos,
São hinos à liberdade.
Como apóstolos de Cristo
Por armas trocada a cruz,
Dissipam morrendo as trevas
Ao mundo dão nova luz. [...]
Bibliografia
O GLOBO N° 97. Aniversário do Ataque da Ilha do Cabrita ou
Da Redenção – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O Globo n° 97, 10.04.1875.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Galeria de Imagens
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H