Segunda-feira, 30 de janeiro de 2023 - 06h10
Bagé, 30.01.2023
O Município tem uma área de 47.380 km² e uma
população de mais de 21.926 habitantes (terceiro mais populoso do Estado de
Roraima – 0,46 hab/km2). Situa-se a uma altitude 52 m, nas seguintes
coordenadas geográficas 01°48’57” N e 61°07’40” O.
Gentílico: caracaraiense.
História
Surgiu de um local de descanso de condutores de
gado, do antigo Município de Moura, cujas terras deram origem ao Território de
Roraima. O nome é uma alusão a um pequeno gavião que habita a região.
Formação Administrativa
Distrito criado com a
denominação de Caracaraí, pelo Decreto-lei Estadual n° 176, de 01.12.1938,
subordinado ao Município de Boa Vista. Pelo Decreto-lei Federal n° 5.812, de
13.09.1943, ou 5.839, de 21.09.1943, passou a fazer parte do Território Federal
do Rio Branco [atual Roraima]. No quadro fixado para avigorar no período de
1939 a 1943, o Distrito de Caracaraí, figura no Município de Boa Vista. Assim
permanecendo em divisão territorial datada de 01.07.1950. Elevado à categoria
de Município com a denominação de Caracaraí, pela Lei Federal n° 2.495, de
27.05.1955, desmembrado do Município de Boa Vista. Sede no antigo Distrito de
Caracaraí. Constituído de 3 Distritos: Caracaraí, Boiaçu [ex-Catrimani] e São
José de Anauá. Instalado em 21.01.1956.
Em divisão territorial
datada de 01.07.1960, o Município é constituído de 3 Distritos: Caracaraí,
Boiaçu e São José de Anauá. Assim permanecendo em divisão territorial datada de
01.01.1979.
Pela Lei Federal n° 7.009,
de 01.07.1982, foram extintos os Distritos de Boiaçu e São José de Anauá,
sendo seus territórios anexados ao distrito sede do Município de Caracaraí. Em
divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do Distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009. (www.cnm.org.br)
Renascimento I
(Jayme Caetano Braun)
Venho de volta ‒ e caminho,
Sedento de luz e paz,
Como um pássaro que traz
Calor ‒ do primeiro ninho,
Tentando ver ‒ se adivinho,
O rumo inicial perdido,
No canto recém-nascido
Que alarga o meu infinito,
Tropeando as notas de um grito
De há muito tempo esquecido! [...]
(*)
Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas,
Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Galeria de Imagens
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
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