Sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025 - 15h26
A crise da chamada grande ou
tradicional imprensa brazuka mandou para o fundo a Editora Três, responsável
pelas revistas “Isto É” e a “Isto É Dinheiro” que vão para o digital. A Editora
disse que “jornais e revistas impressos estão cada vez mais escassos no mundo
atual”. Vivendo com poucos anunciantes e sem credibilidade, empresas de
comunicação estão derretendo a olhos vistos. A Editora Três passou por
problemas há muito tempo e viveu três processos, tendo perdido o galpão da
gráfica e o portal da Três. A administração caótica e a ida do leitor para as
redes sociais foram e são fatores para o enterro de parte da imprensa. É triste
e cruel vermos jornalistas desempregados fora das redações noutras atividades
ou “alugando a pena”, algo comum hoje em dia.
1.2-
Regulação das redes sociais
“Não existe liberdade pública sem liberdade de
expressão” ensinou Benjamim Franklin em 1722. O tempo não encaneceu a frase,
atual nesta quadra da vida nacional com a falácia suplantando a verdade dos
fatos. Vivemos no pesadelo orwelliano do 1984. Narrativas e a bisbilhotice
ditatorial calam e oprimem com a balela de que todo poder é do povo. Esta
semana Sêo Barroso erguendo as sobrancelhas pregou a necessidade de “agentes
públicos não eleitos pelo voto popular, para que permaneçam imunes às paixões
políticas”. E sobre gastos: “52% do custo do Judiciário é arrecadado pelo
próprio Judiciário”. É falso e ele sabe. Mas as notas da comunidade, esta
verdade nas mãos dos usuários das redes sociais chegou ao Brasil com a Meta e o
X e foram elas que o levaram a se retratar de público: “informação imprecisa
que venho retificar na primeira oportunidade”. Pensei no Jeca Tatu do
Monteiro Lobato falando para a onça: Conheceu, papuda?. As notas da comunidade são
o divisor de novos tempos. Será o fim da mentira e da narrativa que corrompem e
matam a democracia.
1.4- Os sinais estão aí.
A máquina de moer governos está se aproximando, mas
os sinais que chegam não incomodam o Veín do 3º andar. Depois da barafunda no
seu próprio país, Trump recolhendo a linha e trazendo os peixes para sua canoa
da 6ª Frota. A presidente do México mandou 10 mil soldados para guarnecer a
fronteira dos EUA em troca de não receber o tarifaço, a Europa está mais quieta
que guri ca(*)ado, a China aguentou o tranco, o Panamá desfez a Rota da Seda
com a China, o Canadá está fervendo em petróleo quente, a Argentina pulou fora
da OMS, a Venezuela ouviu o recado ao vivo e o Brasil é objeto de observações
que envolvem a USAid nas eleições que levaram Lula ao poder e a “entrada
mandrake” de Filipe Martins. Junte-se a trava do Biroliro na festa do Laranjão,
as falas sobre Musk e STF e com tudo isso Lula entra no rolo da Palestina. Entre
doido e sem juízo a diferença é a força do pau de bater me maluco. QRX!
1.2- Supremo Fashion
O que há na cabeça dos ministros do
STF para serem tão diferentes? Minha curiosidade é com a parte interna onde
fica a linha de produção de estranhas decisões por pensamentos, palavras, obras
e omissões como a distribuição de tornozeleiras e sentenças tudo por nossa
culpa, máxima culpa, tão grande culpa. Chego a imaginar que vieram de outro plano
ou planeta. Além da fúria constante em prol da democracia e do dia a dia, ainda
dão conta de cometer bobagens como criar gravatas e lenços de gosto duvidoso e
que eles mesmos usam, para retribuir presentes recebidos dos caros amigos. Azuis
como a new blue wave do PT. Realize: um advogado leva o seu livro autografado
para um ministro do STF e recebe da Suprema Boutique uma gravata que você nunca
vai usar e o lenço que a esposa vai doar para o brechó da igreja. Ou eles têm
um nível de inteligência acima de qualquer coisa que exista no planeta terra ou
data vênia e com todo respeito, suponho que tenham m(*)rda na cabeça.
02- A guerra dos bonés
“Boné de otário é marreta” diz Zé de Nana de olho na
política brazuka. O Brasil virou o país dos peladeiros. Casados contra solteiros,
sem regras, times sem e com camisa, nós contra eles. Sem quaisquer ideias para
vender o produto ruim, “uómi da cobra”, teve uma ideia mais que infalível, -
existe gradação para infalibilidade? - tirando da cartola um boné azul que
contrasta com vermelho do PT com a frase “o Brasil é dos brasileiros”. Reação
imediata com bonés da oposição noutras cores e frases. Incrível. Outro tiro no
pé como o do pix. Quem se perde na mata usa trilha de caititu como asfalto e na
maré de azar, o Lulex trocou o panamá branco, pelos blue caps. É
estranho que num país às voltas com inflação e rombos alguém posa imaginar que
um boné resolva o dólar alto e real na chon. As excelências do
Congresso com ridículos bonés estilo Trump e berrando como torcedores de várzea
foi impagável. Quo vadis domine?
03- Penúltimo
pingo
Que coisa... “Uómi” está entre Israel, EUA e o rolo
bíblico. Será que ninguém contou a Lula que o Brasil com Osvaldo Aranha ajudou
a criar a ONU e Israel? Será que existe algo a mais que simpatia pelo Hamas e
Palestina ou aquela queda no banheiro desregulou seu quengo? Que coisa...
Nascido em 2008 com Roberto Sobrinho, o projeto vestibular municipal virou ação de governo para estudantes de baixa renda que não acessam cursinhos
Depois de se livrar da cadeia com a esquisita e providencial mudança de rumo nos processos e após a “ixpetacular” vitória sobre o Biroliro, coisa nu
A “primeira cumádi” pediu e o Grande Líder a mandou num rolê internacional, tudo pago no cartão com assessores e até um dos quase 40 ministros. É ca
E segue o sarau trazendo uma lição que se aprende com muito sacrifício: “não empregue quem não possa demitir”. O outsider eleito na esteira da aprov