Quarta-feira, 19 de março de 2025 - 15h22
A dupla AMoraes e Sêo Gonê do Pegerrê ficaram sem
piscar até o último minuto esperando a carta do Eduardo Bolsonaro que estava
com o jogo bem escondido afastado da mesa, mas quando o deputado mostrou sua
carta a dupla antecipou a próxima jogada de imediato. Eduardo diz que sairá do
jogo ficando nos EUA por 4 meses enquanto o Gonê do Pegerrê que não atendia os
sinais de AMoraes soltou a carta salvadora, dizendo que não há razão para tomar
outro passaporte da família Bolsonaro. Creio que a próxima jogada da dupla
depois de ficar sem piscar os olhos seria aguardar a volta do Eduardo e aí,
pah! Com baixo risco o deputado Bolsonaro verá o julgamento do “pipi” bem de
longe, colado no Trump.
1.1- Asilo político?
A jogada do deputado Eduardo
Bolsonaro é complicada para o sistema brazuka. Será a primeira figura com
mandato a pedir asilo político – disse que irá fazer – jutando-se a
jornalistas, empresários e pessoas comuns que se mudaram para os EUA
processados com forte motivação política pelo STF. Apesar de rejeitar e negar a
ideia de usá-la, o ex-presidente Bolsonaro conhece Brasilia e o endereço das embaixadas
e mesmo vigiado pela PF pode até dormir numa delas como já o fez, deixando de
cabelo em pé os adversários, e ministros do STF até os que não cabelo. Asilo
político é barbada se ele assim desejar. Se o fizer e pirulitar do Brasil, a supimpa
corte apesar das juras que fará um julgamento técnico estará em palpos de
aranha, pois a tendência até hoje é de uma sentença pesada para o seu afastamento
da vida pública e do jogo eleitoral. Convenhamos que o suco de cupuaçu pode
azedar de vez para nossa “tenra, frágil e relativa democracia”.
1.1- Um contragolpe pelo STF?
E que tal se a vetusta e unida “tchurma da capa
preta” que aliás de bobos não tem nada resolverem dar um bolo em todo mundo e
resolver aliviar o julgamento para o Bolsonaro atendendo ao pedido da defesa e
afastando AMoraes, Zanin e Dino? Para lembrar, já rejeitaram o impedimento de
Zanin e Dino três ministros, Barroso, Gilmar e Barroso e rejeitaram pela não
participação do AMoraes, dois ministros: Barroso e Gilmar. Não sei o que diz o
regimento interno sobre esses casos que podem ser anulados antes de cumpridos
os trâmites, mas o STF pode tudo e mais um pouco. Um julgamento do Bolsonaro
poderia ser feito no “modus operandis” do Levandosque quando atuou no
julgamento da Dilma e pisoteou a Constituição e dosou a pena com um desconto de
50%, e permitiu que ela fosse candidata em Minas. Suas togas nem teriam
respingos de ilegalidade e o Brasil teria salvado dinheiros e passaportes de
ministros para irem a Disney, palestras e jantares do LIDE ao som do Louis
Armastrong: "What a Wonderful World"?
1.4- Buzão baratão
O prefeito Leo Moraes, antenado com o que ocorre em
Santa Catarina, resolveu reduzir a passagem do buzão. O portovelhense vai pagar
R$3 e estudantes terão 50% de desconto. Em Camboriu -Santa Catarina, o buzão é
livre para todos, em Londrina no Paraná idosos acima de 60 não pagam e não pagam
também quem parece ter mais de 60, algo sobre o qual não há questionamento.
Quem tem mais, contribui para o transporte digno de quem tem menos. São as pequenas
ações do prefeito Leo Moraes que buscam dignificar a vida do portovelhense.
1.5-A crise no ar
Sêo Lule voltou a voar no palácio aéreo e tomou outro
susto em Sorocaba. Vento forte, e o bichão aéreo arremeteu sem deixar passa nem
sinal de wi-fi no orifício rugoso. Hoje “le presi” vai a Jucurutu - RN, e
Fortaleza. Na próxima semana Japão e Vietnã levando 100 empresários. Rápida
como um raio a “madame” foi ontem com a equipe de segurança sem explicar o
porquê nem mesmo no insta que ela fechou desde o dia em que seu maridão chamou
a galega do 3º andar de bonita. Uma semana pelo menos de férias conjugais pode
servir para aplainar arestas e esquentar a relação. Enquanto isso “le presi”
caça o pilantra dos ovos.
1.6- Penúltimo pingo
Que coisa... Lula irá ao Japão e Vietnã fazer
negócios. Quem sabe importe café, azeite e ovos - “bem balato né?”- em troca de
vacina, soja e ferro. Que coisa...
Zé de Nana pintou aqui e disse: “Né só bala e faca que mata não. Batom também mata nem que seja de raiva”, referindo-se a Débora, hoje um dos nomes
Cabe só ao governador definir a mudança que se esperava acontecer na chefia da Casa Civil. O tempo foi passando, teorias e buchichos acontecendo, a
Para surpresa de ninguém, uma fatia do STF, apenas uma parte dos julgadores, se reuniu hoje para decidir sobre a admissibilidade da denúncia da PGR
Provas da arrogância e despreparo estão na cassação da Dilma ou Ação Penal 470 arguindo “garantismo”, que ajudou a matar a Lavajato. Um sábio entre